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Áudio do WhatsApp: aprenda a usá-lo para produção de provas judiciais. Imagem ilustrativa do artigo.

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Áudio do WhatsApp como prova judicial: conheça a degravação

Quando falamos em áudio do WhatsApp, temos dois grupos: os que amam e os que odeiam. Porém, preferências à parte, muitos áudios do WhatsApp podem conter informações necessárias a um processo judicial. Uma das etapas de um processo judicial é…

Dividido por categorias, nosso blog apresenta artigos que se encaixam nos mais diversos temas.

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Siglas são constantemente utilizadas no português. Quem, por exemplo, tem o hábito de falar Organização Não Governamental no lugar de, simplesmente, ONG? Sem contar outros termos que cabem tanto em sua forma completa quanto abreviada, já que usar a palavra televisão é tão comum quanto utilizar a sigla TV.

Mas a pergunta é: existe plural para as siglas? Na grande maioria das vezes, existe. Não há nada de errado em falar ONGs ou TVs. O deslize do plural, no entanto, costuma acontecer quando as siglas não são faladas, mas escritas, já que é comum vermos pessoas utilizando o apóstrofo antes da letra “s”. Assim, no plural, as siglas acima seriam grafadas como ONG’s ou TV’s.

Mas na língua portuguesa o apóstrofo deve ser utilizado apenas para suprimir vogais em palavras compostas (como copo d’água em vez de copo de água, por exemplo) ou, ainda, em textos informais que reproduzem expressões populares, como “não s’enxerga”, por exemplo.

Assim, quando se trata de siglas, não se deve acrescentar nenhum caractere antes do plural, mas apenas inserir a letra minúscula “s”.

Exceções do plural em siglas

Também vale ressaltar que não são todas as siglas que recebem o plural: se elas terminarem com “s”, sua forma será sempre no singular, mesmo que o contexto da frase esteja no plural. É o caso de SUS, que não se transforma em SUSs.

Conhecer as regras é indispensável para quem trabalha com traduções

Conhecer essas regras é essencial para os tradutores profissionais, uma vez que, comumente, siglas podem aparecer nas traduções juramentadas, traduções técnicas ou traduções livres.

Inclusive, quem sempre nos fornece essas dicas para o blog da Korn Traduções são os próprios tradutores de nossa equipe, que possuem experiência e conhecimento para dirimir as mais diversas dúvidas linguísticas. E gostamos de compartilhar, pois, mesmo para quem não trabalha com traduções, é importante conhecer nossa língua portuguesa e evitar cometer deslizes ao escrever textos.[:]

Nosso vocabulário é repleto de palavras em inglês. Algumas, inclusive, são tão enraizadas e nos soam tão familiares, que nem percebemos que não são brasileiras. Mas, em muitos casos, há palavras equivalentes na língua portuguesa e, portanto, vale a pena substituir os termos em inglês. Essa informação deve ser considerada principalmente em traduções do inglês para o português, já que os estrangeirismos devem ser (quase) sempre traduzidos. Pensando nisso, perguntamos aos nossos tradutores sobre as melhores práticas de tradução quando houver estrangeirismos nos textos. Abaixo, compartilhamos com vocês três dicas:

Há tradução de estrangeirismos?

1. Muitos dos estrangeirismos que existem já possuem uma forma escrita aportuguesada. É o caso de fôlder em vez de folder ou uísque em vez de whisky. Nesse caso, a palavra deverá ser substituída pela versão em português;

2. Alguns estrangeirismos surgem por falta de palavras equivalentes em nosso idioma. Mas nem sempre é assim, o que significa que se houver tradução para o português, a ordem é: traduza! É o caso de “menu”, que pode ser traduzido como “cardápio”, ou “standard”, que pode ser facilmente substituído por “padrão”;

3. Há termos que não só foram incorporados à língua portuguesa em sua forma original, como também já estão registrados nos dicionários e no Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras. Se esse for o caso, não é necessário incluir sua tradução no documento, mas, na formatação, o termo deve ficar em itálico. Alguns exemplos: marketing, office boy, blog, design, download, free shop, on-line, iceberg, entre outros.

Citações e nomes

Além dos estrangeirismos, também nos perguntam sobre traduções de citações e de nomes. Por isso, aproveitamos o tema para compartilhar dicas sobre essas duas situações:

1. Se houver citações no texto, estas também precisarão ter tradução, mesmo que sejam famosas. Nesse caso, a orientação é grafar a citação original em itálico e entre aspas. Já a tradução deverá ficar entre parênteses, sem itálico e também entre aspas. Por exemplo: “Libertas quae sera tamen” (“Liberdade ainda que tardia”).

2. Já os nomes – tanto de pessoas quanto de marcas – não devem ser traduzidos. A exceção acontece se a própria marca se autodenominar de maneira diferente em seus países de atuação, mas como essa é uma prática pouco vista, o mais comum é manter o nome original independentemente dos idiomas da tradução.

Se você for tradutor, essas dicas ajudarão no dia a dia do seu trabalho. Se você for cliente, elas são válidas para que você possa ficar atento quando receber um documento traduzido.

E, lembre-se, para traduções de qualidade e no prazo, conte com a Korn Traduções: a sua empresa de tradução.

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A Korn Traduções é especializada em tradução juramentada, tradução livre e tradução técnica nas áreas jurídica e financeira. Por este motivo, é comum nos depararmos com termos específicos dessas áreas – e é sobre dois desses termos que vamos falar hoje.

Comumente encontradas nas traduções jurídicas e traduções financeiras, principalmente em demonstrações financeiras, as palavras imposto a recolher e imposto a recuperar costumam causar algumas confusões por falta de entendimento em seus significados. E, como sabemos, para que uma tradução seja feita com qualidade, é preciso, antes de mais nada, entender o contexto do documento. Portanto, dominar termos específicos é imprescindível aos tradutores técnicos.

Para isso, convidamos nossos tradutores a falar sobre o significado e as traduções de cada uma dessas palavras. Veja abaixo:

Diferenças nas traduções de imposto a recolher e imposto a recuperar

  • Imposto a recolher: é o imposto que deve ser pago à autoridade fiscal (federal, estadual, municipal), ou seja, é o valor que será recolhido das empresas para o governo. Exemplo: ICMS a pagar sobre a venda de produtos.

A tradução para o inglês é Tax Payable e deve-se evitar traduções como “to be collected”.

  • Imposto a recuperar: é o imposto que a empresa tem direito, ou seja, quando a empresa tem mais créditos do que débitos no seu balanço patrimonial, provenientes de operações passíveis de tributação. Exemplo: a empresa efetuou mais compras com direito a crédito (imposto a ser restituído a ela) que vendas cujos impostos geraram obrigações fiscais a pagar. Dessa forma, o valor de imposto a recuperar pode ser deduzido do imposto a recolher (caso o valor a recuperar seja maior que o valor a recolher).

Sua tradução é Tax recoverable/Recoverable tax, mas em alguns textos, é possível encontrar como tax receivable.

Entende-se, portanto, que os termos possuem ações opostas, o que significa que uma tradução errada fará com que o sentido da mensagem seja contrário à realidade.

Assim, para a realização de excelentes traduções juramentadas, traduções técnicas e traduções livres, é indispensável a contratação de tradutores profissionais e especializados na área de assunto do documento.

Nós, da Korn Traduções, temos uma equipe de tradutores especializados e experientes. Por isso, precisando de tradução, entre em contato conosco: a sua empresa de tradução.

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Espanhol e castelhano. Frequentemente, perguntam para a Korn Traduções sobre a diferença entre esses dois idiomas. E, para responder a essa dúvida, ninguém melhor do que nossos tradutores profissionais de espanhol, não é?

Espanhol ou castelhano? Nossos tradutores respondem!

Respondendo de maneira direta e objetiva, adiantamos: a única diferença que existe entre eles é o nome. E a explicação está na origem do idioma.

Castelhano foi o primeiro nome criado para se referir ao idioma que, hoje, conhecemos como espanhol. Ele também foi o primeiro idioma que surgiu na região de Castela (Castilla) após a queda do império romano. E, por este motivo, o reinado da Espanha determinou que todos os espanhóis soubessem o castelhano, embora também houvesse outras línguas em uso no país, como o aragonês, basco, catalão e galego.

Assim, o castelhano foi ganhando força até se tornar o idioma oficial da região – o que permanece até os dias atuais.

Com o tempo, alguns fatores históricos foram decisivos para que o castelhano se tornasse a língua oficial de outros países e, consequentemente, passasse a ser chamado de espanhol: a unificação dos reinos da Espanha e a expansão do castelhano no território americano em decorrência da colonização espanhola.

Assim, conclui-se que eles não são dois idiomas distintos e, portanto, usar um ou outro nome para se referir à língua não está errado. A preferência pelo termo espanhol existe apenas por essa ser a denominação utilizada internacionalmente.

Vale ressaltar, no entanto, que comparando o castelhano em sua origem e o espanhol atualmente, há muitas diferenças na língua, o que não caracteriza dois idiomas distintos, mas sim, a constatação de que como toda língua viva, o castelhano

espanhtambém evoluiu e evoluí constantemente.

E se precisar de traduções do espanhol ou de qualquer outro idioma, conte com a Korn Traduções, a sua empresa de traduções![:en]Espanhol e castelhano. Frequentemente, perguntam para a Korn Traduções sobre a diferença entre esses dois idiomas. E, para responder a essa dúvida, ninguém melhor do que nossos tradutores profissionais de espanhol, não é?

Espanhol ou castelhano? Nossos tradutores respondem!

Respondendo de maneira direta e objetiva, adiantamos: a única diferença que existe entre o espanhol e o castelhano é o nome. E a explicação está na origem do idioma.

Castelhano foi o primeiro nome criado para se referir ao idioma que, hoje, conhecemos como espanhol. Ele também foi o primeiro idioma que surgiu na região de Castela (Castilla) após a queda do império romano. E, por este motivo, o reinado da Espanha determinou que todos os espanhóis soubessem o castelhano, embora também houvesse outras línguas em uso no país, como o aragonês, basco, catalão e galego.

Assim, o castelhano foi ganhando força até se tornar o idioma oficial da região – o que permanece até os dias atuais.

Com o tempo, alguns fatores históricos foram decisivos para que o castelhano se tornasse a língua oficial de outros países e, consequentemente, passasse a ser chamado de espanhol: a unificação dos reinos da Espanha e a expansão do castelhano no território americano em decorrência da colonização espanhola.

Assim, conclui-se que o espanhol e o castelhano não são dois idiomas distintos e, portanto, usar um ou outro nome para se referir à língua não está errado. A preferência pelo termo espanhol existe apenas por essa ser a denominação utilizada internacionalmente.

Vale ressaltar, no entanto, que comparando o castelhano em sua origem e o espanhol atualmente, há muitas diferenças na língua, o que não caracteriza dois idiomas distintos, mas sim, a constatação de que como toda língua viva, o castelhano (ou espanhol) também evoluiu e evoluí constantemente.

E se precisar de traduções do espanhol ou de qualquer outro idioma, conte com a Korn Traduções, a sua empresa de traduções! [:es]Espanhol e castelhano. Frequentemente, perguntam para a Korn Traduções sobre a diferença entre esses dois idiomas. E, para responder a essa dúvida, ninguém melhor do que nossos tradutores profissionais de espanhol, não é?

Espanhol ou castelhano? Nossos tradutores respondem!

Respondendo de maneira direta e objetiva, adiantamos: a única diferença que existe entre o espanhol e o castelhano é o nome. E a explicação está na origem do idioma.

Castelhano foi o primeiro nome criado para se referir ao idioma que, hoje, conhecemos como espanhol. Ele também foi o primeiro idioma que surgiu na região de Castela (Castilla) após a queda do império romano. E, por este motivo, o reinado da Espanha determinou que todos os espanhóis soubessem o castelhano, embora também houvesse outras línguas em uso no país, como o aragonês, basco, catalão e galego.

Assim, o castelhano foi ganhando força até se tornar o idioma oficial da região – o que permanece até os dias atuais.

Com o tempo, alguns fatores históricos foram decisivos para que o castelhano se tornasse a língua oficial de outros países e, consequentemente, passasse a ser chamado de espanhol: a unificação dos reinos da Espanha e a expansão do castelhano no território americano em decorrência da colonização espanhola.

Assim, conclui-se que o espanhol e o castelhano não são dois idiomas distintos e, portanto, usar um ou outro nome para se referir à língua não está errado. A preferência pelo termo espanhol existe apenas por essa ser a denominação utilizada internacionalmente.

Vale ressaltar, no entanto, que comparando o castelhano em sua origem e o espanhol atualmente, há muitas diferenças na língua, o que não caracteriza dois idiomas distintos, mas sim, a constatação de que como toda língua viva, o castelhano (ou espanhol) também evoluiu e evoluí constantemente.

E se precisar de traduções do espanhol ou de qualquer outro idioma, conte com a Korn Traduções, a sua empresa de traduções! [:]

Neste final de semana, de 31 de maio a 02 de junho, aconteceu o 10º Congresso Internacional Abrates (Associação Brasileira de Tradutores e Intérpretes).

Além de ser a 10ª edição do evento, em 2019 a Abrates comemora 45 anos de existência, o que fez com que o congresso fosse duplamente comemorativo, tendo como tema central Associações profissionais para além do amanhã”.

O objetivo do evento desse ano, de acordo com a descrição no próprio site, era “mostrar e celebrar o papel fundamental que associações profissionais desempenham no mercado e na atuação de tradutores e intérpretes profissionais de hoje e amanhã.”

Anualmente, fazemos questão de participar e apoiar o Congresso Internacional Abrates, pois entendemos a importância da Associação para o mercado de tradução que, frequentemente, promove cursos, fomenta a troca de conhecimento e networking entre os profissionais da área de tradução. Por isso, a Korn Traduções, além de estar presente no evento, foi, por mais um ano consecutivo, uma das empresas patrocinadoras do congresso.

Conteúdo, networking e o futuro da tradução no 10º Congresso Internacional Abrates

Durante os dois dias, sete salas foram palco para quase cem palestras diferentes, tratando tanto de traduções juramentadas quanto de traduções livres. Devemos confessar que foi um pouco difícil decidir quais palestras assistir, já que o tema de todas era relevante para o mercado de tradução. A vantagem é que, mesmo não tendo assistido a todas as palestras, tivemos acesso a diversos conteúdos enriquecedores, participamos de discussões essenciais sobre o futuro da tradução, apresentamos a Korn Traduções aos participantes e trocamos cartões com profissionais de tradução. Também aproveitamos o espaço para sortear brindes e, consequentemente, estreitar relação com os profissionais presentes.

Resultado? O evento, mais uma vez, foi um sucesso e reuniu profissionais competentes, capacitados e com um mesmo objetivo: fazer a sua parte para profissionalizar o mercado de traduções.

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Prêmio Camões, a mais importante premiação literária da língua portuguesa, foi criado em 1988 pelos governos de Portugal e do Brasil. O prêmio surgiu com o objetivo de reconhecer autores da língua portuguesa que, de alguma forma, tenham contribuído com o enriquecimento do patrimônio literário e cultural.

Em 30 anos de premiação, Antonio Lobo Antunes, Mia Couto, José Saramago, Jorge Amado, Autran Dourado, João Cabral de Mello Neto, entre outros importantes nomes, foram contemplados com o prêmio.

Vencedor do Prêmio Camões é anunciado em sede da Biblioteca Nacional

Agora, em sua 31ª edição, foi anunciado no dia 25/05/2019, na sede da Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro), o vencedor 2018 do Prêmio Camões: o escritor e compositor Chico Buarque, 74 anos, que venceu por unanimidade de votos.

Chico Buarque é o 13º escritor brasileiro a ganhar o Prêmio Camões, e sua vitória diz respeito ao conjunto da obra, ou seja, não apenas aos seus romances, como “Benjamin” e “Leite Derramado”, mas também às letras de suas músicas e peças de teatro. Assim, Chico passa a ser o responsável por um feito inédito, já que, até então, composições musicais nunca tinham sido consideradas no prêmio.

O júri do Prêmio Camões, formado por representantes de Portugal, Angola, Moçambique e Brasil, explicou que a escolha foi “pela qualidade e transversalidade da multifacetada obra de Chico, repartida entre poesia, drama e romance”. Além disso, o alcance da obra também foi levado em consideração, já que muitas de suas composições se tornaram referências em outros países.

Tradução de português para…português

Já que estamos falando de língua portuguesa, de Portugal e do Brasil, vale ressaltarmos uma dúvida comum entre nossos clientes: afinal, existe a tradução de português para português?

Quando falamos de tradução juramentada, a resposta é não, já que, oficialmente, a língua portuguesa é considerada uma só, independentemente dos países em que se fala o idioma.

Quando se trata de tradução livre, o que se faz é uma revisão e adaptação do texto, já que há significativas diferenças no português de Portugal, Brasil, Angola, Moçambique…

Assim, se você precisar de uma adaptação livre de português para português, conte com a Korn Traduções: a sua empresa de tradução.

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