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Áudio do WhatsApp: aprenda a usá-lo para produção de provas judiciais. Imagem ilustrativa do artigo.

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Áudio do WhatsApp como prova judicial: conheça a degravação

Quando falamos em áudio do WhatsApp, temos dois grupos: os que amam e os que odeiam. Porém, preferências à parte, muitos áudios do WhatsApp podem conter informações necessárias a um processo judicial. Uma das etapas de um processo judicial é…

Dividido por categorias, nosso blog apresenta artigos que se encaixam nos mais diversos temas.

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Uma mesma palavra, mas apenas uma letra diferente – o “s” no final. Pressupõe-se, assim, que as traduções são iguais, mas uma está no singular e outra no plural. Certo?

Na maioria das vezes, certo. Mas sempre há exceções. E nossos tradutores profissionais compartilharam, abaixo, esse conhecimento com vocês.

Damage e Damages: traduções diferentes

Aqui na Korn Traduções, por sermos especializados em tradução jurídica e tradução juramentada, frequentemente nos deparamos com duas palavras em inglês: damage e damages.

Quem não tem familiaridade com a língua inglesa e/ou com traduções mais técnicas, naturalmente acharia que essas palavras têm o mesmo significado.

E é por isso que essa dica é válida aos tradutores que estão em começo de carreira e/ou começando a trabalhar com traduções técnicas, e também aos profissionais de Direito: para a surpresa da maioria, essas palavras não significam a mesma coisa, embora pertençam ao mesmo universo e, com frequência, apareçam no mesmo texto.

De acordo com o Dicionário Merriam-Webster, a palavra “Damage”, sem a letra “s” no final, significa “loss or harm resulting from injury to person, property, or reputation”. Já a palavra “Damages”, com a letra “s”, significa “compensation in money imposed by law for loss or injury”. Ou seja, respectivamente, as traduções são “dano/danos” e “indenização”.

E o que costuma causar ainda mais curiosidade – e um pouco de confusão para quem está começando – é o fato de que a palavra sem o “s” pode ter danos, no plural, como tradução. Já “Damages” tem apenas indenização, no singular, como tradução.

Interessante, não é? É por isso que a Korn Traduções é apaixonada pelo que faz – trabalhar com línguas e idiomas é maravilhosamente intrigante!

E, então, queremos saber: você conhece outras palavras que também possuem essa pequena variação na escrita, mas têm significados completamente distintos? Compartilha com a gente nos comentários! 😉

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Traduções não se limitam às palavras. Muitas vezes faz-se necessária a adaptação de alguns parâmetros para o padrão regional como, por exemplo, a conversão de temperaturas. Por isso, pedimos para que a equipe da Korn Traduções compartilhasse dicas de como a conversão de temperaturas deve ser feita nos documentos em que consta essa informação. Leia abaixo!

Conversão de temperaturas de Fahrenheit para Celsius

Por padrão, algumas empresas e laboratórios costumam utilizar a escala Fahrenheit. No entanto, nas traduções de textos médicos e farmacêuticos, é necessário fazer a conversão para Celsius, incluindo sempre a escala original entre parênteses.

Então, se a informação é de “76 ºF”, na tradução ficará “24,4 ºC (76 ºF)”. É importante mencionar que caso haja mais de uma casa depois da vírgula, não é necessário incluí-la.

Mas nem sempre as informações que constam nos documentos são tão simples como a exemplificada acima. Pode acontecer de ela vir de maneira mais completa, como por exemplo “76 ºF ±5 °F”.

Se deixássemos “24,4 ºC ±5 °C”, a informação estaria errada, pois 5 °F não equivalem a 5 °C. E se convertêssemos ao pé da letra, ou seja, o “5 ºF” para Celsius, também não estaria certo, pois a temperatura ficaria em “-15 ºC”.

Isso porque o ±5 °F significa que a temperatura pode ser até 5 graus maior ou menor do que o primeiro número especificado. Ou seja, considerando o exemplo acima, a temperatura base é de 76 ºF,, podendo chegar à mínima de 71 ºF ou à máxima de 81 ºF.

Dessa forma, no momento das traduções, é necessário converter para Celsius as temperaturas 76, 71 e 81, chegando aos resultados abaixo:

76 °F = 24,4 °C (base)

71 ºF = 21,6 °C (mínima)

81 °F = 27,2 °C (máxima)

Mas a informação não deve constar dessa forma no documento traduzido, pois ainda falta um passo – é necessário subtrair a temperatura mínima ou a temperatura máxima da temperatura base, chegando, enfim, ao resultado final:

24,4 °C – 21,6 °C = 2,8 °C

27,2 °C – 24,4 °C = 2,8 °C

Assim, entende-se que o 5 ºF da informação original é equivalente a 3 ºC (pode-se arredondar os 2,8 ºC para 3 ºC).

Site ajuda tradutores profissionais a fazerem a conversão nas traduções

Vale ressaltar que para ajudar os tradutores profissionais, existem sites especializados em conversão. Um dos mais confiáveis é o do Instituto de Pesos e Medidas de São Paulo (IPEM-SP) que, além das temperaturas, também auxilia em diversas outras conversões, como de comprimento e área, por exemplo.

Lembrando que a dica desse site vale para tradutores e, também, para as pessoas que precisarem converter qualquer unidade de medida de maneira rápida e assertiva!

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Acha que os glossários médicos são direcionados apenas para os profissionais da saúde? Definitivamente, não. Prova disso é que, no dia a dia da Korn Traduções, os glossários da área médica são muito utilizados pelos tradutores especializados em tradução médica.

Dicas de glossários médicos para trabalhos de tradução

E, por isso, vamos deixar a indicação de dois glossários médicos que são úteis e, principalmente, confiáveis. Veja abaixo:

. MediLexicon

Esse glossário médico não disponibiliza as traduções dos termos, mas sim, seus sinônimos. É inteiramente em inglês e bastante prático e intuitivo. Mas é preciso dominar a língua inglesa para navegar nesse site. Logo no início, na home page, aparece um campo de busca, permitindo que se digite o termo procurado. Mas também é possível navegar pelas categorias fornecidas, como drugs e equipement, por exemplo. Em drugs, ele não fornece uma listagem de termos, sendo necessário que digitar a palavra procurada. Já ao consultar a categoria equipement, aparece uma lista em ordem alfabética com todos os termos cadastrados no site.

. Glossário Temático – Saúde Suplementar

Diferente da dica acima, esse glossário médico é brasileiro e foi elaborado pelo Ministério da Saúde. Esta é a 2ª edição do documento que em sua atualização ganhou expressões e atualizações, além da tradução dos 243 verbetes para o espanhol e o inglês. Mas, como o próprio nome sugere, os termos que constam nesse documento não são genéricos da área da saúde, mas sim, específicos sobre o tema saúde suplementar. A expectativa, de acordo com o que está descrito no próprio documento, é de que haja outras edições, com a intenção de mantê-lo revisado e atualizado com novas expressões e verbetes.

Você, que é tradutor e realiza traduções médicas, conhecia esses dois glossários? Tem outras dicas para compartilhar? Conta para a Korn Traduções, a sua empresa de tradução! 🙂

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Enquanto escrevemos, é comum que surjam dúvidas – de concordância, de ortografia ou de semântica. Assim, para tradução, revisão ou, simplesmente, para as mensagens que você escreve no seu dia a dia, esses seis links que compartilhamos a seguir podem ajudar a aprimorar os seus textos, sejam eles em inglês ou em português. Veja abaixo:

Sites da língua portuguesa

1. Norma Culta

Indicamos esse site, principalmente, para quem precisa tirar dúvidas e/ou ter mais informações sobre variados aspectos da língua portuguesa. Nele, é possível encontrar dicas não apenas sobre a norma culta, mas também sobre fonologia, literatura, pontuação, tipos de redação e semântica. É um site bem abrangente.

2. Sinônimos

Site objetivo, simples e que vai direto ao ponto. Nele, como o próprio nome diz, é possível encontrar os sinônimos das mais variadas palavras. Na página inicial pode-se encontrar as palavras mais buscadas, as últimas atualizações e as buscas mais recentes. Também é possível pesquisar por qualquer termo de seu interesse. Do lado direito, há links para outros sites relacionados à língua portuguesa, como o de antônimo, conjugação e dicionário.

3. Conjugação

E, falando em conjugação, esse site funciona da mesma maneira que o de sinônimo, mas, é claro, com foco em conjugação verbal. É excelente para aqueles momentos em que você precisa utilizar um verbo irregular e não tem certeza de sua conjugação correta.

Sites da língua inglesa

4. SOS Língua Inglesa

Embora o site seja voltado à língua inglesa, a maior vantagem é que ele é todo em português, sendo uma excelente ferramenta para aqueles usuários que não dominam o idioma, mas que estão estudando a língua e precisam de dicas ou tirar dúvidas para escrever um texto. Além disso, ele também divulga diversas matérias sobre curiosidades do idioma, ou seja, para os entusiastas da língua estrangeira, como os profissionais de tradução, esse site tem diversos conteúdos interessantes!

5. Learn English

Acha difícil aprender a gramática inglesa? Não se você tiver esse site como apoio! Nele você pode escolher o nível da gramática que vai estudar – básico, intermediário ou avançado – e ter acesso a diversos exercícios para praticar e se aperfeiçoar. Além disso, você pode escolher se quer praticar o reading, writing, listening ou speaking.

6. Grammar

Esse site também tem como foco a gramática inglesa; no entanto, é mais voltado para dicas e explicações do que para a prática em si. É uma ótima ferramenta para quem tem bons conhecimentos sobre o idioma, mas ainda tem dúvidas pontuais sobre o assunto.

DICA BÔNUS para tradução e revisão

A ferramenta FLIP possui versão gratuita e pode ser usada por qualquer pessoa, independentemente da profissão. No entanto, direcionamos para os profissionais de tradução e revisão, já que essa ferramenta é útil em situações pontuais do dia a dia da Korn Traduções.

Trata-se de um corretor ortográfico e sintático. Você escolhe o idioma, cola o texto em um campo que aparece já na página inicial e ele faz uma revisão. A versão gratuita permite textos de até 3.000 caracteres. Clique aqui para experimentar!

Você já conhecia essas ferramentas? Possui o hábito de utilizá-las em seu dia a dia? Conte para a Korn Traduções! 🙂

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A UNESCO disponibilizou a tradução para o português de seu glossário de terminologia curricular, originalmente elaborado em inglês.

Glossário ajuda nos trabalhos de tradução, mas vai muito além do que isso

Diferente de outros glossários que já compartilhamos, esse não tem como objetivo apenas ajudar nos trabalhos de tradução, mas também contextualizar e trazer entendimento sobre diversos conceitos da educação, fortalecendo o conhecimento e conscientizando sobre importantes aspectos dessa área.

Para o tradutor juramentado que costuma trabalhar com tradução juramentada de documentos escolares, o documento é uma rica fonte de aprendizado e uma oportunidade para se aprofundar sobre o tema e, consequentemente, adquirir uma compreensão mais apurada sobre a área de educação, aprimorando suas traduções.

Vale ressaltar, no entanto, um trecho que consta no próprio documento, onde fala que a ideia “não é estabelecer definições padrão universalmente aplicáveis. Em vez disso, a intenção é apresentar um instrumento de trabalho de referência que possa ser usado para uma gama de atividades e ajude a estimular a reflexão entre todos os envolvidos em iniciativas de desenvolvimento curricular”.

Sendo assim, o documento é válido não apenas para tradutores, mas também para profissionais de qualquer outra área que trabalhe, direta ou indiretamente, com educação.

Conheça alguns termos do glossário de terminologia curricular

Abaixo, compartilhamos alguns termos desse glossário com seus respectivos significados. Veja:

  • Abordagem centrada na criança:

Processo pedagógico que conceitualmente coloca os alunos no centro do processo de aprendizagem como participantes ativos. Envolve dar às crianças escolhas de atividades de aprendizagem, enquanto o professor age como facilitador.

  • Aluno como centro

Abordagem da organização do ensino, da aprendizagem e da avaliação baseada nas características pessoais, nas necessidades e nos interesses do aluno. Ver também “Aprendizagem personalizada”.

  • Aluno superdotado (ou alunos superdotados) 

Alunos superdotados são aqueles cujo potencial é distintamente acima da média em um ou mais dos seguintes domínios: intelectual, criativo, social e físico. A fim de desenvolver totalmente seu potencial, precisam de serviços e atividades não oferecidos normalmente pela escola.

  • Ensino e aprendizagem interativos

Prática de envolver os alunos no processo educacional, encorajando-os a trazer as próprias experiências e os próprios conhecimentos para o processo e, ao mesmo tempo, contribuir para definir ou organizar sua aprendizagem.

  • Integração curricular

Processo de combinar/articular conteúdos de aprendizagem e disciplinas, com o objetivo de promover uma aprendizagem holística e abrangente.

  • Numeramento

Capacidade de usar habilidades matemáticas de formas apropriadas e significativas, a fim de satisfazer às demandas variadas da vida pessoal, de estudo, social e de trabalho. Ver também “Letramento matemático”.

  • Relevância curricular

Aplicabilidade e pertinência de um currículo com relação às necessidades, aos interesses, às aspirações e às expectativas de alunos e da sociedade em geral.

Para visualizar o glossário na íntegra, basta clicar aqui e acessar o site da UNESCO.

E, lembre-se, precisando da tradução dos seus documentos escolares, conte com a Korn Traduções: a sua empresa de tradução.

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Não são apenas os profissionais da área de tradução que devem dominar o português. Profissionais de qualquer área devem se comunicar bem, estarem preparados para fazer apresentações ou explicitar suas ideais. Pensando nisso, compartilhamos cinco erros de português frequentes nessas situações. São deslizes sutis e que merecem atenção tanto na escrita quanto na oratória. Veja abaixo:

Erros de português frequentes

1. “Media” ou “Medeia”?

A conjugação desse verbo pode ser novidade para a maioria das pessoas, já que não é usual ouvi-la da maneira correta.

Você falaria “ele media os debates” ou ele “medeia” os debates? Se você escolheu a segunda opção, acertou.

Mediar” é um dos quatro verbos irregulares que terminam como “-iar” – ansiar, incendiar e odiar. Assim, da mesma forma que falamos “anseia”, “incendeia” e “odeia”, também devemos utilizar “medeia”.

2. “Ao encontro de” ou “de encontro a”?

As duas expressões existem e estão corretas, no entanto, elas possuem significados contrários – “Ao encontro de” significa concordância, enquanto “de encontro a” é oposição -, ou seja, é imprescindível conhecer os temos, garantindo que a utilização deles expresse a correta ideia do que você quer transmitir.

3. “A princípio” ou “Em princípio”?

Da mesma forma como acima, essas duas expressões existem, mas não dizem a mesma coisa. “A princípio” transmite a ideia de “no início”. Já “em princípio” significa “em tese”. Assim, nesse caso, embora elas não possuam significados contrários, devem ser utilizadas em contextos bem diferentes.

4. “Há anos” ou “Há anos atrás”?

O “Há”, por si só, pressupõe o tempo passado. Assim, acrescentar a palavra “atrás” na frase faz com que a mensagem fique redundante.

5. “Entre eu e você” ou “Entre mim e você”?

Aqui, ao contrário de alguns dos exemplos citados acima, a expressão “entre eu e você” é incorreta em todas as circunstâncias. Sendo assim, deve-se sempre falar “entre mim e você”. Gramaticalmente, a explicação é que o pronome pessoal “eu” deve ser utilizado antes de verbo no infinitivo. Na ausência dele, o pronome deve ser substituído por “mim”.

Agora, a Korn Traduções quer saber: você conhecia as diferenças entre essas expressões? E conhece outras que também representam erros de português frequentes? Compartilha com a gente! 🙂

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