A tradução de documentos da antiguidade revelou informações importantes para área da medicina.
Uma coleção de papiros do Antigo Egito com mais de 4 mil anos, que hoje pertence à Universidade de Copenhagen (Dinamarca), foi traduzida recentemente. O resultado? A descoberta de procedimentos médicos e investigações sobre o funcionamento de alguns órgãos.
Embora não haja muitos detalhes sobre as informações traduzidas, a Revista Galileu noticiou que, com a tradução realizada, pesquisadores tiveram acesso àquela que seria a mais antiga investigação sobre o funcionamento dos rins.
Também foram vistos procedimento para tratar doenças dos olhos, além de um teste de gravidez, onde dizia que a mulher, para saber se estava grávida, deveria urinar em dois potes. Em um deles, com sementes de trigo. Em outro, com cevada. Se os grãos brotassem, o resultado era positivo. Caso contrário, negativo.
Esse teste também poderia identificar o sexo do bebê: bastava observar qual dos grãos teria o desenvolvimento mais rápido.
Nesses registros, as informações sobre a medicina não estavam sozinhas – em alguns casos, foram relacionadas a outras áreas, como astronomia, botânica e astrologia.
A descoberta desses textos é de extrema importância para os arqueólogos, já que há poucos registros do trabalho dos cientistas da antiguidade.
Tradução e quebra de barreiras
Esse caso enfatiza o que costumamos repetir: a tradução democratiza as informações e quebra barreiras, sendo essencial para que a comunicação aconteça e, também, para que as diversas áreas de estudos possam ser desenvolvidas.
E tornar informações acessíveis é a maior missão da Korn Traduções, que se orgulha por poder colocá-la em prática diariamente.
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