Palavras em inglês, português ou… Portinglês?
Há palavras em inglês que utilizamos de maneira tão natural que nem percebemos que são de outro idioma e, portanto, não paramos para pensar em uma tradução. É o caso, por exemplo, de cheeseburger, game, best-seller, cookies, entre tantas outras.
Há, ainda, o que chamamos de neologismos e estrangeirismos, que são termos em outro idioma incorporados ao nosso dia a dia. Diversos deles podem ser vistos aqui.
Mas a influência do inglês é nitidamente crescente, o que tem feito com que diversas palavras, sempre utilizadas em português, percam espaço para suas versões em inglês. Dizer, por exemplo, “Preciso fazer uma ligação” sempre foi uma expressão utilizada normalmente, mas, nos últimos tempos, é possível perceber que a expressão tem sido substituída por “Preciso fazer um call”.
O mesmo é válido para a palavra “trabalho”, que, embora muito bem aceita em português, tem sido continuamente substituída pela sua tradução em inglês, ou seja, por “job”, o que significa que não é incomum ouvir a expressão “Tenho um job para fazer” no lugar de “Tenho um trabalho para fazer”.
A pergunta que fica é: será que não estamos exagerando no uso de estrangeirismos? A língua é um patrimônio cultural a ser observado, mas também é dinâmica e incorpora novos elementos o tempo todo. E fica a divisão entre puristas e progressistas no idioma. Qual é a sua opinião sobre o assunto? Adoraríamos saber, compartilhe conosco!
O link a seguir mostra diversos exemplos do emprego excessivo de palavras em inglês e pode te ajudar a refletir para responder à nossa pergunta! http://bzfd.it/1OGVMbw[:en]Há palavras em inglês que utilizamos de maneira tão natural que nem percebemos que são de outro idioma e, portanto, não paramos para pensar em uma tradução. É o caso, por exemplo, de cheeseburger, game, best-seller, cookies, entre tantas outras.
Há, ainda, o que chamamos de neologismos e estrangeirismos, que são termos em outro idioma incorporados ao nosso dia a dia. Diversos deles podem ser vistos aqui.
Mas a influência do inglês é nitidamente crescente, o que tem feito com que diversas palavras, sempre utilizadas em português, percam espaço para suas versões em inglês. Dizer, por exemplo, “Preciso fazer uma ligação” sempre foi uma expressão utilizada normalmente, mas, nos últimos tempos, é possível perceber que a expressão tem sido substituída por “Preciso fazer um call”.
O mesmo é válido para a palavra “trabalho”, que, embora muito bem aceita em português, tem sido continuamente substituída pela sua tradução em inglês, ou seja, por “job”, o que significa que não é incomum ouvir a expressão “Tenho um job para fazer” no lugar de “Tenho um trabalho para fazer”.
A pergunta que fica é: será que não estamos exagerando no uso de estrangeirismos? A língua é um patrimônio cultural a ser observado, mas também é dinâmica e incorpora novos elementos o tempo todo. E fica a divisão entre puristas e progressistas no idioma. Qual é a sua opinião sobre o assunto? Adoraríamos saber, compartilhe conosco!
O link a seguir mostra diversos exemplos do emprego excessivo de palavras em inglês e pode te ajudar a refletir para responder à nossa pergunta! http://bzfd.it/1OGVMbw[:es]Há palavras em inglês que utilizamos de maneira tão natural que nem percebemos que são de outro idioma e, portanto, não paramos para pensar em uma tradução. É o caso, por exemplo, de cheeseburger, game, best-seller, cookies, entre tantas outras.
Há, ainda, o que chamamos de neologismos e estrangeirismos, que são termos em outro idioma incorporados ao nosso dia a dia. Diversos deles podem ser vistos aqui.
Mas a influência do inglês é nitidamente crescente, o que tem feito com que diversas palavras, sempre utilizadas em português, percam espaço para suas versões em inglês. Dizer, por exemplo, “Preciso fazer uma ligação” sempre foi uma expressão utilizada normalmente, mas, nos últimos tempos, é possível perceber que a expressão tem sido substituída por “Preciso fazer um call”.
O mesmo é válido para a palavra “trabalho”, que, embora muito bem aceita em português, tem sido continuamente substituída pela sua tradução em inglês, ou seja, por “job”, o que significa que não é incomum ouvir a expressão “Tenho um job para fazer” no lugar de “Tenho um trabalho para fazer”.
A pergunta que fica é: será que não estamos exagerando no uso de estrangeirismos? A língua é um patrimônio cultural a ser observado, mas também é dinâmica e incorpora novos elementos o tempo todo. E fica a divisão entre puristas e progressistas no idioma. Qual é a sua opinião sobre o assunto? Adoraríamos saber, compartilhe conosco!
O link a seguir mostra diversos exemplos do emprego excessivo de palavras em inglês e pode te ajudar a refletir para responder à nossa pergunta! http://bzfd.it/1OGVMbw[:]
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