Há algumas semanas, escrevemos sobre a importância do inglês no mercado de trabalho e sobre o aumento salarial que os profissionais conseguem com o domínio do idioma, principalmente se a fluência for comprovada em testes de proficiência em inglês.
Por outro lado, uma campanha intitulada de “O Intermediário” foi idealizada pelo CCBEU para testar o inglês dos candidatos à vaga de emprego. Ainda que a maioria deles tenha afirmado ter inglês intermediário, grande parte desses candidatos não conseguiram ao menos desenvolver uma rápida conversa em inglês por telefone.
Entendemos que falar (bem) o idioma faz diferença no mercado de trabalho. Mas como garantir que aquele candidato, que coloca no currículo “inglês avançado” ou “inglês fluente”, tenha de fato esse nível de conhecimento? Experiências complementares, como vivência fora do país, intercâmbio ou formação em escola bilíngue, costumam contribuir em muito para o aperfeiçoamento do idioma. Adicionalmente, a apresentação de um currículo em inglês faz com que essa informação tenha mais credibilidade. Mas é na entrevista em inglês que o recrutador pode testar, na prática, habilidades como entendimento, pronúncia, vocabulário e desenvoltura com o idioma..
Teste de proficiência em inglês
Nos casos em que a fluência no idioma for realmente indispensável, uma boa opção é exigir que o candidato tenha realizado testes de proficiência, como o TOEFL (Test of English as a Foreign Language). Esse teste é formulado com exercícios que são divididos entre compreensão de texto, compreensão oral, conversação e redação, ou seja, conseguem avaliar o nível do candidato em todas as formas de expressão do idioma.
Em cada uma dessas habilidades, o candidato pode pontuar de 0 – 30. E é essa pontuação que vai determinar o nível em que ele se enquadra – baixo, intermediário ou alto. Se pontuado no nível alto, ele pode se considerar fluente no idioma.
Além do TOEFL, também há outros testes de proficiência, como o TOEIC (Test of English for International Communication), o IELTS (International English Language Testing System) e o CPE (Certificate of Proficiency in English).
Os dois primeiros são americanos, enquanto os dois últimos são britânicos. O TOEFL é exigido, entre outras coisas, para quem pretende estudar em faculdades dos EUA ou Canadá, enquanto o TOEIC é mais voltado para o mercado de trabalho.
Já o IELTS pode ser a opção para quem vai estudar no exterior ou para quem pretende emigrar, enquanto o CPE tem diversas categorias, podendo ser utilizado para quem vai estudar no Reino Unido ou para quem, na Europa, precisa comprovar proficiência para o mercado de trabalho.
A validade dos resultados desses testes não é vitalícia, durando, em média, de 1 a 2 anos. Após esse período, se requerido por alguma instituição ou pelo mercado de trabalho, é necessário que o teste seja refeito.
Por serem testes reconhecidos globalmente e com alto grau de credibilidade, é preciso que o candidato se prepare para prestá-lo. Para isso, existem diversos cursos especializados que preparam os candidatos.
Portanto, se você pretende estudar fora do Brasil ou está disputando uma vaga de emprego em uma empresa que exige candidatos fluentes em inglês, comece a se preparar para o teste de proficiência.
E, lembre-se: ser fluente no idioma é apenas uma das exigências para a elaboração de uma boa tradução. O trabalho do tradutor exige técnica, familiaridade com o assunto a ser traduzido e experiência! Então, se precisar de serviços de tradução profissional, fale com a Korn Traduções!

[:en]Há algumas semanas, escrevemos sobre a importância do inglês no mercado de trabalho e sobre o aumento salarial que os profissionais conseguem com o como o domínio do idioma.
Por outro lado, uma campanha intitulada de “O Intermediário” foi idealizada pelo CCBEU para testar o inglês dos candidatos à vaga de emprego. Ainda que a maioria deles tenha afirmado ter inglês intermediário, grande parte desses candidatos não conseguiram ao menos desenvolver uma rápida conversa em inglês por telefone.
Entendemos que falar (bem) o idioma faz diferença no mercado de trabalho. Mas como garantir que aquele candidato, que coloca no currículo “inglês avançado” ou “inglês fluente”, tenha de fato esse nível de conhecimento? Experiências complementares, como vivência fora do país, intercâmbio ou formação em escola bilíngue, costumam contribuir em muito para o aperfeiçoamento do idioma. Adicionalmente, a apresentação de um currículo em inglês faz com que essa informação tenha mais credibilidade. Mas é na entrevista em inglês que o recrutador pode testar, na prática, habilidades como entendimento, pronúncia, vocabulário e desenvoltura com o idioma..
Nos casos em que a fluência no idioma for realmente indispensável, uma boa opção é exigir que o candidato tenha realizado testes de proficiência, como o TOEFL (Test of English as a Foreign Language). Esse teste é formulado com exercícios que são divididos entre compreensão de texto, compreensão oral, conversação e redação, ou seja, conseguem avaliar o nível do candidato em todas as formas de expressão do idioma.
Em cada uma dessas habilidades, o candidato pode pontuar de 0 – 30. E é essa pontuação que vai determinar o nível em que ele se enquadra – baixo, intermediário ou alto. Se pontuado no nível alto, ele pode se considerar fluente no idioma.
Além do TOEFL, também há outros testes de proficiência, como o TOEIC (Test of English for International Communication), o IELTS (International English Language Testing System) e o CPE (Certificate of Proficiency in English).
Os dois primeiros são americanos, enquanto os dois últimos são britânicos. O TOEFL é exigido, entre outras coisas, para quem pretende estudar em faculdades dos EUA ou Canadá, enquanto o TOEIC é mais voltado para o mercado de trabalho.
Já o IELTS pode ser a opção para quem vai estudar no exterior ou para quem pretende emigrar, enquanto o CPE tem diversas categorias, podendo ser utilizado para quem vai estudar no Reino Unido ou para quem, na Europa, precisa comprovar proficiência para o mercado de trabalho.
A validade dos resultados desses testes não é vitalícia, durando, em média, de 1 a 2 anos. Após esse período, se requerido por alguma instituição ou pelo mercado de trabalho, é necessário que o teste seja refeito.
Por serem testes reconhecidos globalmente e com alto grau de credibilidade, é preciso que o candidato se prepare para prestá-lo. Para isso, existem diversos cursos especializados que preparam os candidatos.
Portanto, se você pretende estudar fora do Brasil ou está disputando uma vaga de emprego em uma empresa que exige candidatos fluentes em inglês, comece a se preparar para o teste de proficiência.
E, lembre-se: ser fluente no idioma é apenas uma das exigências para a elaboração de uma boa tradução. O trabalho do tradutor exige técnica, familiaridade com o assunto a ser traduzido e experiência! Então, se precisar de serviços de tradução profissional, fale com a Korn Traduções!

[:es]Há algumas semanas, escrevemos sobre a importância do inglês no mercado de trabalho e sobre o aumento salarial que os profissionais conseguem com o como o domínio do idioma.
Por outro lado, uma campanha intitulada de “O Intermediário” foi idealizada pelo CCBEU para testar o inglês dos candidatos à vaga de emprego. Ainda que a maioria deles tenha afirmado ter inglês intermediário, grande parte desses candidatos não conseguiram ao menos desenvolver uma rápida conversa em inglês por telefone.
Entendemos que falar (bem) o idioma faz diferença no mercado de trabalho. Mas como garantir que aquele candidato, que coloca no currículo “inglês avançado” ou “inglês fluente”, tenha de fato esse nível de conhecimento? Experiências complementares, como vivência fora do país, intercâmbio ou formação em escola bilíngue, costumam contribuir em muito para o aperfeiçoamento do idioma. Adicionalmente, a apresentação de um currículo em inglês faz com que essa informação tenha mais credibilidade. Mas é na entrevista em inglês que o recrutador pode testar, na prática, habilidades como entendimento, pronúncia, vocabulário e desenvoltura com o idioma..
Nos casos em que a fluência no idioma for realmente indispensável, uma boa opção é exigir que o candidato tenha realizado testes de proficiência, como o TOEFL (Test of English as a Foreign Language). Esse teste é formulado com exercícios que são divididos entre compreensão de texto, compreensão oral, conversação e redação, ou seja, conseguem avaliar o nível do candidato em todas as formas de expressão do idioma.
Em cada uma dessas habilidades, o candidato pode pontuar de 0 – 30. E é essa pontuação que vai determinar o nível em que ele se enquadra – baixo, intermediário ou alto. Se pontuado no nível alto, ele pode se considerar fluente no idioma.
Além do TOEFL, também há outros testes de proficiência, como o TOEIC (Test of English for International Communication), o IELTS (International English Language Testing System) e o CPE (Certificate of Proficiency in English).
Os dois primeiros são americanos, enquanto os dois últimos são britânicos. O TOEFL é exigido, entre outras coisas, para quem pretende estudar em faculdades dos EUA ou Canadá, enquanto o TOEIC é mais voltado para o mercado de trabalho.
Já o IELTS pode ser a opção para quem vai estudar no exterior ou para quem pretende emigrar, enquanto o CPE tem diversas categorias, podendo ser utilizado para quem vai estudar no Reino Unido ou para quem, na Europa, precisa comprovar proficiência para o mercado de trabalho.
A validade dos resultados desses testes não é vitalícia, durando, em média, de 1 a 2 anos. Após esse período, se requerido por alguma instituição ou pelo mercado de trabalho, é necessário que o teste seja refeito.
Por serem testes reconhecidos globalmente e com alto grau de credibilidade, é preciso que o candidato se prepare para prestá-lo. Para isso, existem diversos cursos especializados que preparam os candidatos.
Portanto, se você pretende estudar fora do Brasil ou está disputando uma vaga de emprego em uma empresa que exige candidatos fluentes em inglês, comece a se preparar para o teste de proficiência.
E, lembre-se: ser fluente no idioma é apenas uma das exigências para a elaboração de uma boa tradução. O trabalho do tradutor exige técnica, familiaridade com o assunto a ser traduzido e experiência! Então, se precisar de serviços de tradução profissional, fale com a Korn Traduções!

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