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Áudio do WhatsApp: aprenda a usá-lo para produção de provas judiciais. Imagem ilustrativa do artigo.

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Áudio do WhatsApp como prova judicial: conheça a degravação

Quando falamos em áudio do WhatsApp, temos dois grupos: os que amam e os que odeiam. Porém, preferências à parte, muitos áudios do WhatsApp podem conter informações necessárias a um processo judicial. Uma das etapas de um processo judicial é…

Dividido por categorias, nosso blog apresenta artigos que se encaixam nos mais diversos temas.

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Na busca por se tornar uma referência mundial na proteção de dados, a China aprovou em 20 de agosto a Lei de Proteção de Informações Pessoais (PIPL), que entrará em vigor em 1º de novembro.

Assim como em outros países, a nova Lei chinesa tem como referência a GDPR – General Data Protection Regulation, o Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia; porém, a base principal é focada na sua própria Constituição e na segurança dos cidadãos. A iniciativa, assim como as Leis de Proteção de Dados aprovadas mais recentemente ao redor do mundo, surgiu a partir de ações coletivas dos próprios cidadãos tentando expor a quantidade de violações à privacidade e vazios na legislação sobre o tratamento das informações pessoais.

Aplicação extraterritorial da PIPL

A nova Lei vai além de compilar as Leis anteriores sobre proteção de dados na China, possui uma abrangência extraterritorial, ou seja, protege a transferência de dados dos cidadãos chineses fora do território nacional. Dessa forma, qualquer empresa que tenha sede ou realize negócios com empresas chinesas estará obrigada a se adaptar aos regulamentos da PIPL. 

Um dos efeitos dessa abrangência, é afetar diretamente o fornecimento de produtos e serviços a pessoas físicas da China. Portanto, qualquer empresa estrangeira, estará obrigada a estabelecer um representante legal na China que possa responder todos os assuntos relacionados à proteção de dados diante das autoridades chinesas. 

Definições da PIPL sobre Tratamento de Dados

Sendo que o foco principal da Lei é a pessoa física, a PIPL define ¨Informações Pessoais¨ como todo tipo de informação relacionada à pessoa física identificada ou identificável registradas por qualquer meio eletrônico ou de outras formas, deixando excluídas as informações anônimas. O ¨Processamento e Tratamento¨ dessas informações inclui a coleta, armazenamento, uso, transferência, intercâmbio, divulgação ou exclusão dos dados. 

Aplicativos e a PIPL

Assim como qualquer empresa chinesa, as desenvolvedoras de aplicativos têm até  1º de novembro para atualizar suas políticas de segurança, fornecendo aos usuários o conhecimento e controle total sobre o tratamento dos seus dados, assim como a possibilidade de rejeitar a aparição de conteúdo publicitário personalizado. Entre os mais conhecidos e utilizados no território brasileiro estão Tik Tok, Shein, Aliexpress e Weibo. Outras empresas de tecnologia fortemente presentes no Brasil, são os gigantes Xiaomi e Huawei. 

O que o cenário da pandemia nos ensinou sobre Proteção de Dados?

No meio da virtualização urgente e progressiva da maioria das atividades corporativas ao redor do mundo, as pessoas passaram a enfrentar uma avalanche de informações publicitárias invasivas em todos os canais que tivessem armazenado algum contato. O tratamento irracional dos dados passou a ser fortemente criticado nas redes sociais e nas principais mídias, levando aos governos a tomar medidas mais severas sobre o comportamento das empresas em torno dessas informações.

No Brasil, desde agosto de 2021 as violações à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) passaram a valer multas. Como parte das exigências da Lei, a Korn Traduções criou e adequou seu Sistema de Gestão da Segurança da Informação, em total conformidade com a LGPD, e conquistou a certificação NBR ISO/IEC 27.001, como uma forma de garantir a seus clientes, colaboradores e fornecedores, que suas informações estão sendo tratadas corretamente, assim como sustenta a confiança em todos os serviços prestados.

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A prática conhecida como plágio é comum em publicações científicas, artigos jornalísticos e trabalhos acadêmicos. Com o avanço da tecnologia, dos sites e aplicativos de tradução automática, o plágio tornou-se frequente também na tradução de conteúdo da internet. Dependendo do caso, pode gerar consequências graves.

Assim como a cópia de um conteúdo sem os devidos créditos é considerada plágio, a sua respectiva tradução sem a menção do autor original também é uma prática ilegal. Da mesma forma, usar uma tradução sem autorização do tradutor responsável ou do detentor da obra é uma prática ilícita. 

Em linhas gerais, o plágio é uma violação dos direitos autorais. Segundo o Código Penal, a prática é passível de multa ou detenção, que pode variar de 3 meses a 4 anos.

Tradução, plágio e as leis

Diversas leis brasileiras tratam dos direitos autorais, e consequentemente, do plágio. Entre elas a Constituição Federal, o Código Civil e a própria Lei dos Direitos Autorais (LDA). Confira alguns aspectos principais de cada legislação:

  • Constituição Federal: Segundo o Art. 5º, inciso XXVII, “aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras (…).” Ou seja, os autores são detentores de seus direitos autorais, que podem ser transmitidos a herdeiros.
  • Código Civil: De acordo com o Art. 1228, “o proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha”. Em resumo, o proprietário tem o direito de utilizar sua obra e mais ninguém por ser o único detentor dos direitos autorais.
  • Lei dos Direitos Autorais (LDA): Em vários artigos, diz que as obras intelectuais e protegidas são “criações do espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível, conhecido ou que se invente no futuro”. Entre as obras intelectuais listadas estão as literárias, artísticas, científicas, conferências, adaptações e traduções. O detentor dos direitos pode reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra ou a menção de seu nome, entre outros pontos.

Tradução automática

Algumas plataformas de tradução automática, como o Google Tradutor, acabaram impulsionando a prática de plágio de conteúdo devido à facilidade de obter informações em diversos idiomas. Livros, ebooks, reportagens jornalísticas e pesquisas científicas, entre outros, são alguns exemplos.

As cópias parecem ser de autoria de quem as traduziu, mas na verdade foram escritas originalmente em outra língua, caracterizando uma forma de plágio. Ou seja, uma prática ilegal, passível de multa ou detenção. E por estar em outro idioma, quem plagiou se sente confortável com o ato.

5 tipos de plágio

São vários os tipos de plágio. Confira os 5 principais:

  1. Plágio direto: cópia integral (palavra por palavra) de um conteúdo de outro autor, sem identificar a fonte original. Pode ser uma ideia, um texto, códigos de programação etc.
  1. Plágio indireto: cópia parcial do conteúdo. Ou seja, o texto é escrito com suas próprias palavras, mas a ideia original é de outro autor e não há informação sobre a fonte ou o autor original.
  1. Plágio conceitual: cópia do conceito, ou seja, da ideia de outro autor sem citação da fonte.
  1. Plágio consentido: mais comum no mundo acadêmico, é quando dois ou mais pesquisadores trocam suas pesquisas para que sejam utilizadas por um ou por ambos com o intuito de potencializar suas produções acadêmicas. 
  1. Plágio às avessas: quando o conteúdo é de sua autoria, mas você atribui a um terceiro que tenha grande prestígio em determinada área e que poderá dar maior credibilidade ao conteúdo.

Confie na Korn para a sua tradução

A melhor forma de evitar o plágio na tradução de conteúdo é contratar uma empresa especializada em tradução, conhecida no mercado e confiável. Na Korn Traduções, contamos com uma equipe de tradutores profissionais que prezam pela ética no trabalho realizado.

Já na tradução juramentada, o documento original é traduzido fielmente. Ou seja, o tradutor juramentado não julga o conteúdo, mas o traduz para que reflita com fidelidade o significado do documento original.

Quando um trabalho é considerado plágio? Quantas palavras iguais em um texto podem ser consideradas plágio? Como saber se um texto foi traduzido no Google? Quem pode traduzir livros? Saiba tudo sobre o mundo da tradução com a Korn Traduções!

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De acordo com a definição da Wikipedia, “linguagem neutra em termos de gênero, ou linguagem inclusiva de gênero, é aquela que evita o preconceito em relação a um determinado sexo ou gênero social”.

Inicialmente, no início dos anos 1970, o foco estava nos direitos das mulheres e no afastamento da forma masculina como padrão. Isso levou à publicação de vários guias de estilo, como as diretrizes do Conselho Nacional de Professores de Inglês (NCTE), em 1975, intitulado: “Diretrizes para o Uso Não Sexista da Linguagem nas Publicações do NCTE” (“Guidelines for Nonsexist Use of Language in NCTE Publications”). Além de sugerir o uso de termos como “firefighter”, em vez de “fireman”, por exemplo, para se referir aos profissionais da proteção civil, também visava aumentar a conscientização sobre suposições em torno de papéis de gênero, como endereçar recados da escola para as mães, presumindo que elas sejam as cuidadoras principais.

Conversa sobre linguagem inclusiva na atualidade

Mais recentemente, o foco tem mudado para a linguagem inclusiva de gênero que não exclui aqueles para quem o binário masculino/feminino não reflete sua realidade. Esse grupo inclui pessoas como transgêneros, que desejam ser abordadas em uma linguagem que reflita corretamente a forma com a qual se identificam, bem como aquelas que se identificam como não binárias e consideram a binariedade uma estrutura limitante e insuficiente para descrevê-las.

No Brasil, também existe um movimento que busca incorporar a linguagem neutra à fala e à escrita. A intenção da iniciativa também é refletir sobre os usos considerados não representativos da língua portuguesa e torná-la mais inclusiva para pessoas que não se enquadram na binariedade de gênero impostas pela sociedade.

Essa pauta, porém, é alvo de diversas discussões e polêmicas desde seu surgimento há alguns anos. De um lado, os ativistas de movimentos sociais, principalmente aqueles voltados à população LGBTQIAP+, argumentam a favor da mudança e apresentam diversas alternativas à linguagem neutra. Por outro lado, alguns profissionais da linguística, defensores mais conservadores da gramática normativa e membros da sociedade em geral afirmam que esse tipo de mudança é redundante e pode até prejudicar a compreensão escrita e oral.

Esses últimos afirmam que, devido a uma fusão dos gêneros masculino e neutro derivados do latim, quando falamos “todos” ao nos referir a uma sala cheia de pessoas diferentes, sabemos que a palavra se refere a todas as pessoas presentes e indica uma não especificação de gênero

Fato é que a linguagem neutra tem sido cada vez mais utilizada, tanto em textos oficiais quanto na língua falada, por diversas pessoas, influentes ou não, e é importante entender os seus argumentos e os seus usos. 

Argumentos sobre o uso da linguagem neutra

Um dos principais argumentos dos defensores da linguagem neutra é que o uso do gênero masculino como gênero neutro (como o uso de “todos” para se referir a um grupo que inclua pessoas de todos os gêneros) é um reflexo das estruturas patriarcais de uma sociedade que sempre colocou o homem acima da mulher e excluiu pessoas que não se enquadram nas percepções mais antigas de sexo e gênero. Por isso, e com base no fato de que a língua é viva e está sempre em constante evolução, aos adeptos existem alguns recursos que podem ser usados para tornar uma comunicação mais neutra e inclusiva.

Assim que o movimento se popularizou, tornou-se comum o uso, em textos escritos, de “x” ou “@” no lugar da vogal, como “todxs” ou “tod@s”. Contudo, essa prática não é considerada ideal porque, por ser impossível de se pronunciar na língua falada, torna o texto neutro, mas não inclusivo, já que ele excluiria pessoas com deficiência visual, por exemplo, que usam programas de leitura de texto.

Atualmente, o recurso mais utilizado é a vogal “e” nas palavras que são flexionadas de acordo com o gênero, como “todes” ou “menines” e o uso de pronomes como “elu”. Essa proposta se baseia em pronomes demonstrativos neutros do latim e é considerada a mais reconhecida e aceitável entre as opções disponíveis até hoje. 

Outra alternativa bastante defendida é a utilização, o máximo possível, de termos e expressões mais inclusivas, como aquelas que designam uma classe (“classe política” em vez de “políticos”, “diretoria” em vez de “diretores”, “pessoas beneficiárias” em vez de “beneficiários”), e a supressão de artigos definidos (“Ana foi à escola” em vez de “A Ana foi à escola) e pronomes (“esperamos até que chegasse” em vez “esperamos até que ele chegasse”) quando possível.

Qual é a proposta real do movimento?

É importante frisar que a proposta do movimento não é impor uma mudança radical à língua em si, mas sim buscar uma reflexão e novas perspectivas sobre a sua utilização e como podemos, como sociedade, mudar alguns hábitos para melhor incluir pessoas historicamente marginalizadas no discurso diário. Mesmo essa não sendo uma solução para todos os problemas que essas pessoas enfrentam diariamente em suas vidas, transformações podem ocorrer aos poucos.

Linguagem inclusiva no idioma inglês

Voltando a falar do inglês, podemos dizer que essa língua não enfrenta muitos desafios, em termos de classes gramaticais, quanto à neutralidade ou à inclusão em relação ao gênero. Ela é, principalmente, uma questão de pronomes: he/his e she/her. Embora já se tenha tentado criar pronomes neutros de gênero, como ze/zir (por exemplo: Taylor lives in São Paulo but ze comes from Minas and zir family still lives there), muitas pessoas preferem usar os pronomes they/their, que têm a vantagem de já existirem no idioma e não exigirem concentração para serem usados corretamente.

Há um argumento de que “they/their” estão no plural e, portanto, não devem ser usados quando se referem a uma única pessoa. Contudo, na realidade, esses pronomes são amplamente usados na linguagem cotidiana para se referir a uma pessoa desconhecida, por exemplo, “Someone called me from an unknown number, but they didn’t leave a message” (“Alguém me ligou de um número desconhecido, mas não deixaram recado”). Historicamente, o pronome “they” já foi usado dessa forma por Jane Austen, Shakespeare e até mesmo Chaucer. Além disso, mesmo se desconsiderarmos as questões de neutralidade e inclusão, usar “they” é, muitas vezes, uma alternativa mais elegante do que os “he/she” e “his/her” que, de outra forma, usaríamos ao falar sobre uma pessoa desconhecida.

Portanto, o uso do “they” já é estabelecido, embora seu uso para se referir a uma pessoa de forma neutra em relação ao gênero seja relativamente novo.

Implicações da linguagem inclusiva na tradução

Por fim, quais são as implicações para nosso trabalho na Korn? Podemos começar observando os passos que podemos tomar para usar uma linguagem mais neutra em termos de gênero, principalmente no inglês.

– Podemos usar alternativas neutras sempre que possível; por exemplo, “chairperson” ou “chair”, em vez de “chairman”.

– Frases que falam sobre um indivíduo desconhecido ou não especificado podem ser reformuladas para o plural, se possível, ou podem permanecer no singular com o uso do pronome “they”. “Shareholders wishing to dispose of their shares…” ou “Any Shareholder who wishes to dispose of their shares…” (no português, podemos adaptar como “Acionistas que desejarem alienar suas ações…”).

– Da mesma forma, em frases que mencionam indivíduos não especificados, podemos, muitas vezes, evitar os pronomes possessivos e simplesmente usar um artigo definido ou indefinido (“Candidates must show an identity document” / “Pessoas inscritas devem apresentar um documento de identificação”).

– Podemos lembrar que o inglês tem um vocabulário rico e é quase certo que há outra palavra que pode ser usada, como parent – mother/father; sibiling – brother/sister; child – son/daughter.

Como afirmam as Diretrizes da UNESCO de 1999 sobre Linguagem Neutra de Gênero, “a linguagem não reflete apenas a maneira como pensamos; ela também molda nosso pensamento”. A linguagem que escolhemos usar importa. E na língua inglesa, pelo menos, a inclusão é uma escolha que enfrenta pouquíssimas restrições pela própria estrutura da língua.

Depois de muitos anos sem alterações, a Academia Brasileira de Letras atualizou o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp). Ao todo, a 6ª edição da obra incluiu mil novas palavras, totalizando 382 mil vocábulos. Entre as inclusões estão verbetes que surgiram no contexto da pandemia do novo coronavírus.

O Volp é a documentação oficial de todas as palavras da língua portuguesa e de sua grafia, e não era atualizado desde 2009. Porém, o grande volume de palavras que passaram a fazer parte do cotidiano do idioma levou a instituição a elaborar uma edição aumentada, refletindo as transformações da sociedade.

A versão atualizada traz estrangeirismos, além de correções e informações complementares nos verbetes, como acréscimos de ortoépia e possibilidades de plural. Em alguns casos, para esclarecer dúvidas e ambiguidades, o documento também apresenta a indicação de homonímia, paronímia e significado.

Volp: novas palavras e significados

Antirracista, compliance, negacionismo, coworking, judicialização, feminicídio, sororidade, pós-verdade e necropolítica são algumas das novas palavras presentes na 6ª edição do Volp. Outros neologismos relacionados à pandemia também ganharam espaço, como “home office“, “lockdown” e o próprio nome da doença, grafado com letra minúscula (“covid-19”) pela ABL. 

Confira mais algumas palavras que fazem parte da nova edição:

  • Telemedicina 
  • Teleinterconsulta
  • Laudar
  • Biopsiar
  • Bucomaxilofacial
  • Ciberataque
  • Cibersegurança
  • Aporofobia
  • Gerontofobia
  • Decolonialidade
  • Infodemia
  • Homoparental
  • Gentrificação
  • Ciclofaixa
  • Astroturismo
  • Mocumentário
  • Docussérie
  • Apneísta
  • Botox
  • Bullying
  • Crossfit
  • Delay
  • Live-action
  • Personal trainer 
  • Podcast

Também foram adicionados vocábulos que atestam a influência no Brasil de outras línguas além do português e inglês, como emoji, shiitaki, shimeji (do japonês), parkour, physique du rôle, sommelier (do francês), paparazzo, cappuccino (do italiano), chimichurri (do espanhol) etc.

Para que serve?

Diferentemente dos dicionários, que definem os significados das palavras ou, no caso dos bilíngues, que apresentam o equivalente de cada palavra em outra língua, um vocabulário ortográfico tem o objetivo de analisar o sistema ortográfico vigente e também a prosódia e a ortoépia das palavras de um idioma. 

Outra função do vocabulário ortográfico é mostrar a classe gramatical dos vocábulos e, em alguns casos, formas mais ou menos irregulares do feminino de substantivos e adjetivos, plurais de muitos compostos, homônimos e parônimos.

De acordo com a ABL, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp) reafirma a preocupação em refletir, na medida do possível, os variados registros da norma culta do português contemporaneamente falado e escrito no Brasil.

6ª edição do Volp

Além das palavras surgidas no contexto da pandemia do novo coronavírus, muitos acréscimos de vocábulos da 6ª edição do Volp estão relacionados aos novos termos originados do desenvolvimento científico e tecnológico, ao registro mais abrangente de nomes de povos indígenas, língua e família linguística, assim como termos técnicos das diversas áreas do conhecimento:

  • Medicina
  • Psiquiatria
  • Psicologia
  • Sociologia
  • Direito
  • Botânica
  • Zoologia
  • Arquitetura 
  • Urbanismo
  • Gastronomia
  • Cinema
  • Esportes 

O que é Volp? Quantas palavras têm no VOLP? Como buscar o vocabulário? Qual a finalidade da ABL? ? Saiba tudo sobre o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa e o mundo da tradução com a Korn Traduções!

Para tradução juramentada ou livre, conte com a Korn Traduções. 
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O Certificado de Vacinação contra Covid-19 pode ser solicitado e baixado digitalmente em português, inglês e espanhol no próprio site do Conecte SUS. Aparecerá disponível unicamente após ter tomado as duas doses da vacina (nos casos em que o imunizante seja de duas doses), informação que pode demorar até duas semanas em ser atualizada no site. 

Esse documento emitido pelo governo brasileiro, funciona como comprovação legal de que o esquema de vacinação foi concluído e fornece informações como a data da vacina, fabricante, o número do agente vacinador, lote e estabelecimento de saúde em que foi aplicada a dose. Para conhecer o passo a passo do cadastro no Conecte SUS e da emissão do certificado em inglês ou espanhol, acesse aqui

Em quais casos pode ser necessário o certificado traduzido?

Contudo, o próprio certificado não tem validade internacional, então fica a critério de cada país a aceitação do mesmo. É recomendável que os viajantes se informem dos requisitos exigidos pelo país que pretendem visitar.

Com o avanço da vacinação mundial, vários países passaram de exigir o teste PCR negativo a solicitar o Certificado de Vacinação, ou o ¨Passaporte da Vacina¨, confira aqui a lista de países que adotaram essa medida. Nesses casos, poderá ser necessária a apresentação do documento, de preferência traduzido no idioma local. 

Se você já tomou a segunda dose da vacina e o certificado ainda não foi disponibilizado no site do SUS, a Korn Traduções pode emitir a tradução do seu certificado em até 24h no idioma requerido ou a tradução juramentada do seu certificado, apresentando de forma física ou digitalizada o documento original recebido no posto de saúde no momento da vacinação. 

Tradução Juramentada Digital do seu Certificado de Vacinação

Para facilitar o processo da tradução juramentada, a Korn também entrega os documentos traduzidos com certificação digital de forma ágil, segura e confiável. Os custos desses serviços, são regidos pela Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP), contate-nos para mais informações.

Para a tradução de qualquer outro tipo de documento de forma rápida e segura, conte com a Korn!

Como obter o Certificado de Vacinação contra Covid-19? Quais países aceitam o Certificado de Vacinação? Onde posso baixar o Certificado de Vacinação contra Covid-19? Como posso traduzir meu Certificado de Vacinação? Preciso traduzir meu certificado de vacinação?

Cada vez mais, empresas de tecnologia investem em recursos de acessibilidade de seus produtos e serviços. A tradução por meio da inteligência artificial tem sido a aposta para alcançar esse objetivo. Google, Instagram, Microsoft, além da plataforma Zoom, como mostramos em outro post do blog, estão seguindo esse caminho.

De fato, a tradução automática é útil em casos muito específicos, mas não deve ser vista como solução para a tradução de textos com qualidade. Esse tipo de trabalho exige o desempenho de tradutores profissionais qualificados e experientes. Nós, da Korn Traduções, vamos explicar alguns dos principais tipos de tradução automática e em quais situações ela pode ou não ser utilizada.

Google Lens: tradução pela câmera do celular

O Google lançou há algum tempo um recurso de tradução para celulares no aplicativo Google Lens. Esse app de câmera inteligente é capaz de ler as informações de uma imagem e traduzi-la. Com isso, o objetivo é otimizar a forma como as pessoas lidam com os dados.

Assim como o Google Tradutor, a tecnologia usada no Google Lens é a tradução automática neural (Neural Machine Translation – NMT), que processa e analisa os dados para identificar padrões e regularidades, e assim, entregar os resultados das traduções.

Instagram e Microsoft: mais promessas de tradução

Da mesma forma que o Google, o Instagram e a Microsoft anunciaram recentemente que algumas de suas funcionalidades e ferramentas terão recursos de tradução automática.

No Instagram Stories, quando a plataforma identificar um idioma estrangeiro, será exibida a opção “ver tradução” no canto superior da tela, logo abaixo do nome do usuário. A ferramenta de tradução automática oferecerá suporte a mais de 90 idiomas.

Já a Microsoft anunciou o recurso de tradução nos slides da ferramenta PowerPoint, disponibilizada no Microsoft Teams, o app de armazenamento de arquivos, bate-papo, videoconferência, entre outras funcionalidades corporativas. A ferramenta converterá o conteúdo de uma apresentação para o idioma do usuário em exibições privadas.

Tradução automática deve ser pontual

A tradução automática pode auxiliar pontualmente no caso de palavras “soltas” ou frases curtas e simples, mas dificilmente terá precisão na tradução de um texto de maior complexidade.

Para essa finalidade, é fundamental contar com um tradutor humano e profissional ou, quando necessário, um tradutor juramentado. Aliás, a tradução pública, também conhecida como tradução juramentada, sempre exige grande exatidão.

De forma geral, textos jurídicos, médicos ou técnicos apresentam terminologia específica e sua tradução exige conhecimento pleno dos idiomas e expertise na área específica. Nesses textos, a tradução automática não deve ser utilizada, já que seu uso pode causar sérios danos e prejuízos. Veja alguns exemplos a seguir!

3 riscos da tradução automática

  1. Erros de contexto

Uma mesma palavra ou expressão pode ter significado muito diferente em contextos distintos. Ao não considerar o contexto, a tradução automática pode mudar totalmente o significado pretendido.

  1. Confusões com as expressões idiomáticas

As chamadas expressões idiomáticas são bem diferentes de um país para o outro. Somente quem conhece bem o idioma pode traduzir de forma correta. Os tradutores automáticos podem ter dificuldades de interpretá-las em diferentes idiomas e culturas.

  1. Dificuldades com revisão

Como o tradutor automático não traduz adequadamente termos e expressões, a revisão acaba sendo mais minuciosa e demorada. Pós-edição é termo utilizado para esse tipo de revisão que deve ser efetuada por linguistas experientes e com expertise na área e nas ferramentas de tradução utilizadas. 

Quando usar o Google Tradutor? Quais os problemas apresentados pela machine translation? Como funciona a tradução automática? Como desabilitar tradutor automático? O que é tradução neural? O que é a inteligência artificial? Como funciona a inteligência artificial na tradução de textos? Saiba tudo sobre o mundo da tradução com a Korn Traduções!

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