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Áudio do WhatsApp: aprenda a usá-lo para produção de provas judiciais. Imagem ilustrativa do artigo.

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Áudio do WhatsApp como prova judicial: conheça a degravação

Quando falamos em áudio do WhatsApp, temos dois grupos: os que amam e os que odeiam. Porém, preferências à parte, muitos áudios do WhatsApp podem conter informações necessárias a um processo judicial. Uma das etapas de um processo judicial é…

Dividido por categorias, nosso blog apresenta artigos que se encaixam nos mais diversos temas.

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Chinês, também conhecido como mandarim, é a língua mais falada do mundo, tendo em torno de 1,3 bilhões de pessoas que se comunicam por meio dela.

Além disso, a China apresenta uma das economias mundiais mais fortes e em crescimento constante, o que faz com que o mercado internacional preste atenção no país, entendendo que os acontecimentos de lá podem afetar a economia global.

A ampliação e expansão dos negócios chineses para o mundo, faz com que, cada vez mais, governos e empresas multinacionais mantenham relações comerciais com a China. E o Brasil, hoje, depende fortemente dessas relações.

Por estes motivos, o mandarim tem sido uma língua muito procurada nas escolas de idioma, já que aprendê-la abre portas para quem deseja construir uma carreira global. Profissionais que dominam o idioma ficam em evidência aos olhos dos recrutadores de grandes empresas.

Cresce procura por serviços de traduções de mandarim

Diante desse cenário, a Korn Traduções não poderia deixar de dar uma atenção especial a esse idioma, uma vez que a documentação desse comércio bilateral exige traduções juramentadas ou traduções livres – seja do português para o mandarim, seja do mandarim para o português ou, até mesmo, do inglês para mandarim e do mandarim para o inglês.

E, como em qualquer outro idioma, as traduções devem ser feitas por tradutores profissionais que tenham fluência em mandarim e que estejam capacitados a trabalhar com tradução.

A Korn Traduções sempre ofereceu, em pequena escala, serviços de traduções que incluíssem o mandarim. Mas, por entender e identificar o crescimento dessa demanda, focamos nossas atenções em estruturar uma equipe de tradutores altamente qualificados para atender à alta procura das empresas por serviços de traduções de mandarim.

Sendo assim, hoje temos a segurança de comunicar aos nossos clientes que estamos aptos a atender a sua empresa com a tradução profissional de mandarim, prezando e mantendo a qualidade e o comprometimento com o prazo – valores, estes, que nos são tão característicos.

Portanto, se estiver procurando pela empresa certa para prestar serviços de tradução de mandarim, conte com a Korn: a sua empresa de tradução! [:]

Você acredita que fazer intercâmbio é um privilégio para poucos? Em caso afirmativo, contamos que essa realidade vem mudando nos últimos anos.

Embora o intercâmbio ainda não seja uma oportunidade para todos, felizmente já podemos perceber algumas mudanças no público que se planeja e, efetivamente, viaja.

Se antes morar no exterior era um privilégio dos adolescentes pertencentes à classe alta, hoje muitas famílias de classes econômicas mais baixas conseguem se organizar para proporcionarem a viagem aos seus filhos, mesmo que isso signifique repensar as prioridades dentro de casa.

Quem fala sobre esse novo contexto é o diretor da CI Intercâmbio e Viagem, Celso Garcia, em conversa com o site UOL.

Ele também comentou como a crise econômica impacta na decisão das pessoas de viajarem, ressaltando que os estudantes não desistem da viagem, mas repensam o momento de realiza-la.

Além disso, ele discorre sobre diversos aspectos que influenciam na decisão de fazer um intercâmbio, como a violência, o desemprego e a tecnologia. Por fim, também comenta sobre os estágios mais procurados durante um intercâmbio, os perfis de intercambistas e os países com maiores facilidades para a entrada dos estudantes.

A seguir, compartilhamos alguns trechos dessa entrevista:

UOL – O intercâmbio hoje é um produto só para classe média alta e classe alta?

Celso Garcia – Felizmente não mais. Não só das grandes cidades e também não só de quem tem muito dinheiro. Temos clientes da classe D que nos procuram. Eles investem nisso também. É muito comum sabermos que o pai está vendendo o carro dele para pagar o intercâmbio do filho, e é muito bonito ver isso. Você vê que são famílias de poder econômico limitado, mas o pessoal vê como investimento. (…) A grande carência que nós temos no Brasil hoje é saber falar mais idiomas. Muitas pessoas perdem oportunidades porque não conseguem colocar no currículo que têm um nível superior de conhecimento do inglês ou do espanhol, que não é só o básico. Isso faz uma grande diferença na empregabilidade.

UOL – Como a crise econômica afetou o negócio de intercâmbio?

Celso Garcia – Na verdade, esse segmento não retrata muito a economia como um todo. Ele é um projeto de investimento das pessoas. As pessoas não se programam hoje para viajar na semana que vem, no mês que vem, para fazer um intercâmbio. Normalmente há um intervalo de 90 dias pelo menos, entre a decisão da pessoa de chegar a uma loja da CI e embarcar, porque é um processo que vem maturando na cabeça do interessado. Quando o mercado realmente não está tão favorável, ocorre um processo que nós chamamos de represamento: as pessoas deixam de ir agora, mas não desistem da viagem. Elas acabam adiando um semestre ou um ano.

UOL – Quais são os países mais flexíveis para a entrada de estudantes brasileiros?

Celso Garcia – Hoje temos alguns países que são abertos a brasileiros: a Irlanda, que tem uma economia bastante pujante e recebe muitos estudantes, não só brasileiros. Nem todos os países têm esse tipo de visto. Para o Brasil felizmente tem. A CI inclusive tem uma loja na Irlanda para poder orientar e dar suporte para os brasileiros. A Austrália é outro destino também. A economia cresce há 28 anos sem interrupções. Existe muita oportunidade de emprego lá. O aluno pode se matricular em um curso e ir lá e fazer o mesmo programa de estudar e trabalhar. E temos a Nova Zelândia. Todos esses países têm as mesmas regras: o aluno tem que ir para um curso de, no mínimo, quatro meses e, com esse visto, ele pode trabalhar. E temos algumas opções para o Canadá que são um pouco mais restritas, mas que dá para encaixar.

Para ler a entrevista na íntegra, clique aqui e acesse a matéria no site do UOL.

Por fim, lembre-se que para fazer um intercâmbio é necessário providenciar a tradução juramentada dos seus documentos. Para esse serviço, conte com a Korn Traduções: a sua empresa de tradução. [:]

Idiomas e culturas estão completamente interligados. Por isso que um mesmo idioma muda significativamente de acordo com o país em que é falado – é o caso do inglês nos EUA e do inglês na Inglaterra; ou do português no Brasil e do português em Portugal.

Assim, ao decidir aprender um idioma, torna-se fundamental conhecer a cultura – ou as culturas – dos locais em que ele é falado.

É o caso do grego Ιoannis Ikonomou. Ele tem 53 anos e fala mais de 30 idiomas. Quando questionado sobre o segredo de conseguir aprender tantas línguas, a resposta foi, justamente, se apaixonar pela cultura do país.

O interesse em conhecer culturas e idiomas surgiu quando ainda era pequeno e costumava passar férias na ilha de Creta: “Quando tinha três, quatro, cinco anos eu escutava com muita curiosidade os turistas em Creta. Para mim, eles falavam apenas sons sem nenhum sentido. Aos seis, sete anos, eu comecei estudando inglês, como todo menino na Grécia. De repente, aconteceu uma maravilha na minha vida: eu comecei a entender que os sons tinham sentido”.

Pouco tempo depois, o desafio evoluiu e, além do inglês, começou a estudar alemão. A dificuldade foi maior, pois, com o inglês, ele tinha ajuda dos pais, que também falavam o idioma. Não era o caso do alemão.

Talvez uma das maiores motivações de Ioannis tenha sido ouvir os turistas da Ilha de Creta conversando em seus respectivos idiomas e conseguir entender o que era falado entre eles. Com isso, o fascínio pelo aprendizado de idiomas foi crescendo e, aos 9 anos, começou a estudar italiano. Ele diz que “mesmo sem ter professor, eu comprei uma gramática. Durante as férias, ao invés de ir brincar com os outros meninos, eu ficava na nossa casa de férias, perto de Atenas, estudando italiano”.

De acordo com ele, outro fator que também contou muito para o aprendizado de tantos idiomas “foi a confirmação de que as línguas abrem caminhos para o entendimento entre seres humanos tão diferentes, é uma ponte entre civilizações, culturas, países. Senti que não podia parar e queria aprender mais e mais”.

Os próximos idiomas foram, respectivamente, russo e turco. Hoje, ele fala grego – sua língua materna -, inglês, alemão, italiano, russo, turco, português, francês, árabe, hindi e urdu, hebraico, búlgaro, espanhol, holandês, norueguês, sérvio e croata, finlandês, polonês, sueco, persa, curdo, islandês, romeno, húngaro, tcheco, eslovaco, esloveno, macedônio, amárico (idioma oficial da Etiópia), japonês, lituano e mandarim.

Idiomas e traduções fazem parte da vida profissional do Grego

Profissionalmente, não poderia ser diferente – o grego estudou linguística em Tessalônica (na Grécia). Depois, foi para os Estados Unidos, onde fez mestrado em sânscrito e estudou linguística indo-europeia comparativa, e, na Áustria, expandiu seus estudos para línguas mortas – egípcio antigo, persa antigo, árabe clássico, latim, entre diversas outras.

E, como um bom especialista em línguas e sendo fluente em diversos idiomas, Ioannis trabalha com traduções, sendo tradutor profissional da Comissão Europeia. O foco dele são as traduções para o inglês e para o grego.

Por fim, Ioannis reforça a necessidade de se aprofundar na cultura para entender e aprender as línguas: “A novela que eu assisto na televisão não me ajuda só com a gramática, com o vocabulário, me ajuda a mergulhar na cultura deles. Para aprender, você tem que escutar a música, comer a comida do país. Só aprender os verbos irregulares vai ser coisa chata, você vai desistir. Se você se apaixona pela cultura você vai progredir e não vai desistir tão facilmente”.

A Korn Traduções entende o fascínio do grego pelas línguas e, mais ainda, o que o aprendizado de idiomas significa: aproximar-se de culturas, de histórias e de pessoas.

É por isso que consideramos que estudar, viajar e se manter em contato com as línguas das mais variadas formas são imprescindíveis para os tradutores profissionais – sabemos que é só assim, com muito conhecimento e proximidade do objeto de estudo, que boas traduções serão realizadas. E, caso você precise de serviços de traduções juramentadas ou traduções livres, conte conosco: a sua empresa de tradução.[:]

Estudar no exterior é a vontade de muitos estudantes. No entanto, nem sempre o orçamento permite que esse sonho se torne realidade. Além disso, para poder cursar uma universidade internacional é preciso prestar e passar nas provas, que avaliam conhecimentos básicos e proficiência no idioma estrangeiro. Mas uma oportunidade tem atraído os brasileiros – estudar na Argentina gratuitamente e sem a necessidade de se preparar para o vestibular, já que o país possui diversas faculdades públicas que não exigem exames para aprovação do candidato.

Para ingressar nas universidades públicas, o sistema universitário argentino exige que os brasileiros apresentem apenas o diploma do ensino médio, que deverá ser reconhecido no Ministério da Educação do Brasil e da Argentina, e o DNI, que é um documento de identidade emitido pelas autoridades migratórias. Esse processo deve ser planejado com antecedência, pois para solicitar a emissão do DNI é necessário agendamento, o que pode levar alguns meses.

O curso de medicina é um dos mais procurados e, diferentemente das universidades do Brasil, não há limites de vagas, ou seja, a falta de concorrência facilita ainda mais o ingresso dos estudantes.

Crise no Brasil e brasileiros na Argentina

O número de estudantes brasileiros na Argentina aumentou consideravelmente nos últimos anos. Esse cenário pode ser explicado não apenas pelas condições menos burocráticas para serem aceitos nas universidades, mas também pelo período econômico do Brasil, que passa por uma crise. Para se ter ideia, em 2015 havia 11 alunos brasileiros na Faculdade de Medicina da Universidade Nacional de La Plata (UNLP). Já em 2017, foram registrados 311 alunos e, em 2018, 566 estudantes brasileiros matriculados. Já na Universidade Nacional de Rosário (UNR), de 4 mil estudantes de medicina, 1,5 mil são brasileiros.

Para ajudar os alunos estrangeiros, algumas dessas universidades públicas oferecem gratuitamente aulas de espanhol, ou seja, mesmo que o estudante não tenha familiaridade com o idioma, é possível aprender a língua sem precisar investir financeiramente no ensino.

Por outro lado, o grande volume de brasileiros tem incomodado os acadêmicos argentinos, que defendem o acesso irrestrito às universidades apenas para os estrangeiros que cursaram os ensinos fundamental e médio no país, com chances de continuarem morando na Argentina após formados.

As justificativas se baseiam no fato de a Argentina não ser um país rico, não devendo, portanto, sustentar a formação de diversos estudantes brasileiros, já que 80% do sistema universitário argentino é financiado com o dinheiro público. Também há críticas pela falta de reciprocidade, já que dificilmente uma universidade pública brasileira receberia o mesmo volume de estudantes argentinos.

Revalida e os desafios ao voltar para o Brasil

Também é importante ressaltar que os brasileiros formados na Argentina, caso voltem ao Brasil, precisarão prestar o Revalida – exame anual para validar o diploma daqueles que cursaram medicina no exterior. Sem a aprovação nessa prova, o médico fica impossibilitado de exercer a profissão no Brasil. O exame é considerado exigente e, em 2016, teve um índice de reprovação de quase 60%.

Sendo assim, embora a Argentina ofereça excelentes oportunidades para que os brasileiros estudem medicina e diversos outros cursos, também é necessário ter consciência dos desafios que surgirão ao voltar para o Brasil formado no exterior.

Além disso, as traduções juramentadas do diploma e de outros documentos pessoais também serão necessárias – tanto para o momento de se mudar do Brasil quanto para a volta ao país. Para esse serviço, conte com a Korn Traduções: a sua empresa de tradução.

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Quando você pensa em intercâmbio, qual público vem à cabeça?

Provavelmente, estudantes e jovens de 16 a 25 anos, que queiram morar fora do país com o objetivo de aperfeiçoar o conhecimento em um idioma estrangeiro.

De fato, esse é um perfil bem comum dos chamados intercambistas. Mas, nos últimos anos, as agências de intercâmbio ganharam um novo público: pessoas com mais de 50 anos.

Se no passado essa idade era vista como o início da velhice, hoje tem sido vista como o momento de realizar os sonhos da juventude. Prova disso é que, em 2017, houve de 20% a 30% de crescimento na procura dessa faixa etária por intercâmbio.

Tereza Fulfaro, diretora educacional da CI Intercâmbios e Viagem, identifica que esse público mais velho pode ser dividido em dois grupos: “aqueles que querem melhorar o idioma para acompanhar as demandas da empresa onde trabalham e os que estão interessados na troca cultural”.

Além disso, as mulheres são as mais interessadas nesse tipo de viagem e, de acordo com Rui Pimenta, diretor de vendas da STB, elas costumam ser mais corajosas do que os homens para passarem, sozinhas, um período fora do país.

Intercâmbio depois dos 50 anos rejuvenesce

Para a intercambista Raimara Pires, carioca de 63 anos, “Fazer intercâmbio é como tomar um remédio para se sentir mais jovem”. Ela viajou para a ilha de Malta e Dublin.

Já Eunice Freitas, que fez seu primeiro intercâmbio aos 55 anos, diz que, apesar de sempre ter sido aventureira e gostar de viajar, a experiência de estudar um idioma e conviver com outra cultura só aconteceu na terceira idade. Ela já foi para Itália e Canadá e planeja a próxima viagem para Austrália ou Nova Zelândia. Em suas próprias palavras “Viajar é o melhor investimento que se pode fazer por si mesmo. Viajar abre a cabeça, dá uma sensação de liberdade inexplicável. É quando sua única responsabilidade é consigo mesma. Hoje, afirmo com toda a certeza: sinto como se tivesse 30 anos”.

Dentre os destinos mais procurados por esse público, estão Inglaterra, Malta, Espanha, Itália e Estados Unidos.

E, independentemente da faixa etária do intercambista, a tradução juramentada se faz necessária para estudar em outro país. Para serviços de tradução, conte com a Korn Traduções: a sua empresa de tradução.[:]

No final do ano passado, foi divulgada uma pesquisa apresentando os países mais procurados por profissionais que buscam carreira internacional. Ela foi realizada pelo site de empregos Indeed que mensalmente recebe em torno de 200 milhões de visitantes de todo o mundo.

O ranking conta com 49 países e, abaixo, vamos mostrar os cinco primeiros da lista:

1. Estados Unidos

Os EUA aparecem em primeiro lugar do ranking, tendo sido procurado, em 2017, por 37% dos profissionais que buscam por carreira internacional, o que também significa um crescimento de 8% em relação ao ano de 2016. No entanto, vale ressaltar que mesmo com o aumento da preferência na comparação com as pesquisas de 2016 e 2017, em alguns lugares do mundo o interesse em trabalhar nos EUA caiu, como foi o caso da Rússia, que teve uma procura 10% menor por trabalhos nesse país, e na Argentina e Venezuela, que apresentou 9% a menos de interesse no mercado norte-americano em 2017.

2. Reino Unido

O Reino Unido ocupa o 2º lugar da lista, mas, apesar da boa posição, vale ressaltar que, quando comparado com 2016, houve queda na procura por trabalho no país, já que, em 2017, a porcentagem de estrangeiros buscando emprego no Reino Unido foi de 10,5% contra 12,7% no ano anterior.

3. Canadá

Sendo muito procurado por intercambistas que querem estudar e aperfeiçoar o conhecimento no inglês, o Canadá também não ficou de fora quando o assunto é procura por carreira internacional, ocupando o 3º e último lugar do pódio. Em 2017, 6,9% dos profissionais com interesse em trabalhar fora de seus países procuraram pelo Canadá. Em 2016, essa porcentagem foi de 9,5%.

4. México

O México é o único país da América Latina que aparece no ranking, apresentando um crescimento na procura pelos profissionais por carreira internacional quando comparado ao ano de 2016 – 2,4% contra 3,6% em 2017.

5. Austrália

A Austrália foi um dos países que mais apresentou estabilidade entre as pesquisas de 2016 e 2017: no primeiro ano, 3,2% dos profissionais procuraram pelo país para fazer carreira internacional. Já em 2017, a porcentagem foi para 3,4%.

Nacionalidade que menos busca por carreira internacional

O Brasil não aparece nessa lista, mas aparece em outro ranking: quando o assunto são os profissionais que menos buscam por carreira internacional, o Brasil se destaca tendo apenas 2,7% dos brasileiros com interesse em trabalhar fora do país.

Vale relembrar que, independentemente para qual país o profissional for buscar por carreira internacional, será imprescindível a tradução juramentada de seus documentos. Para essa necessidade, conte com a Korn Traduções: a sua empresa de tradução![:]

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