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Áudio do WhatsApp: aprenda a usá-lo para produção de provas judiciais. Imagem ilustrativa do artigo.

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Áudio do WhatsApp como prova judicial: conheça a degravação

Quando falamos em áudio do WhatsApp, temos dois grupos: os que amam e os que odeiam. Porém, preferências à parte, muitos áudios do WhatsApp podem conter informações necessárias a um processo judicial. Uma das etapas de um processo judicial é…

Dividido por categorias, nosso blog apresenta artigos que se encaixam nos mais diversos temas.

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Línguas não são apenas um instrumento de comunicação. Antes disso, elas carregam raízes culturais, dizendo muito sobre a história e a origem de cada região em que são nativas. É por isso que uma mesma língua possui tantas variações de acordo com o lugar em que é falada.

É o caso do inglês dos EUA e do inglês da Inglaterra; do português do Brasil e do português de Portugal; e, mais do que isso, do idioma dentro de cada um desses países. Ainda utilizando o português como exemplo, se analisarmos como ele é falado em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Salvador ou em Porto Alegre, perceberemos relevantes diferenças.

Sendo assim, preservar as línguas significa, também, preservar a história das regiões onde elas são faladas.

Ano Internacional das Línguas Indígenas

O agravante é que, em um mundo onde há aproximadamente 7.000 idiomas, muitas línguas possuem um baixo número de falantes, correndo o risco de extinção.

É o que tem acontecido nos últimos anos com centenas de línguas ancestrais. Para preservar e resgatar os idiomas e suas culturas, a ONU deu início ao Ano Internacional das Línguas Indígenas, oficializando a causa em um evento que aconteceu no dia 1º de fevereiro, em Nova Iorque, na sede da ONU.

Na ocasião, um líder da comunidade Kahnawà:ke, do Canadá, se pronunciou dizendo:

Quando nossas línguas ficam em silêncio, perdemos nossa conexão e nossos meios antigos de conhecer a Terra”, destacando que “pelo bem das gerações futuras, precisamos garantir que elas também possam falar a língua de nossos ancestrais”.

Já Maria Fernanda Espinosa, presidente da Assembleia Geral da ONU, afirmou que cada língua indígena é “um tesouro repleto de história, valores, literatura, espiritualidade, perspectivas e conhecimento, desenvolvido e colhido ao longo de milênios. Quando uma língua morre, ela leva consigo toda a memória que está dentro dela.”

Como medida para reverter a extinção de muitas línguas indígenas, uma das ações é fazer com que os sistemas de educação favoreçam o uso de uma língua ancestral, já que elas são carregadas de conhecimento em áreas de estudos como agricultura, biologia, astronomia, medicina e meteorologia.

Nós, da Korn Traduções, sabendo da importância das línguas para a história do mundo, apoiamos a causa.

Vale ressaltar a relevância de se preservar a cultura de cada idioma durante uma tradução. E é esse um dos motivos pelo qual é sempre indicada a contratação de um tradutor profissional.

Por isso, para serviços de tradução livre ou tradução juramentada, conte com a Korn: a sua empresa de tradução.

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De 24 a 27 de março, em Munique, será realizada a GALA 2019, o congresso anual da Globalization and Localization AssociationEste ano, a Korn Traduções se orgulha de ser uma das patrocinadoras do evento de uma das maiores associações globais da indústria linguística.

Durante a pré-conferência, no dia 23 de março, serão discutidas as oportunidades e desafios da indústria linguística por região. Célia Korn conduzirá o grupo de discussão das empresas brasileiras no setor.

No evento, estarão presentes empresas do setor linguístico de todas as regiões do globo, incluindo empresas de tradução e interpretação de todos os portes, universidades, outras associações linguísticas regionais, além de empresas de tecnologia e clientes finais.

O tema deste ano será a Inteligência Artificial (IA) e sua influência na indústria linguística. Serão discutidas questões como “machine learning”, pós-edição e o futuro do tradutor/linguista.

O evento é também uma excelente oportunidade de se inteirar sobre as novidades no setor em termos de tecnologia e metodologia, além das oportunidades de networking e parcerias.

Todos os detalhes sobre os dias de evento, incluindo as programações completas, podem ser acessadas clicando aqui.

E a Korn Traduções promete trazer novidades e boas histórias dessa experiência que será única!

[:en]From March 24 to 27, GALA 2019, the annual Globalization and Localization Association congress, will be held in Munich.

This year, Korn Traduções is proud to be a sponsor of the event, held by one of the largest global associations in the linguistics industry.

At the pre-conference, on March 23, there will be a discussion on the opportunities and challenges in the linguistics sector according to region. Célia Korn will lead a discussion group of Brazilian companies in this sector.

At the event, companies in the linguistics industry from all over the globe will be present; including translation and interpretation companies of all sizes, universities, other regional linguistic associations, as well as technology companies and end clients.

The theme this year will be Artificial Intelligence (AI) and its influence on the linguistics industry. Issues such as “machine learning,” post-editing and the future of the translator / linguist will be discussed.

The event is also an excellent opportunity to get to know what’s new in the sector in terms of technology and methodology, as well as opportunities for networking and partnerships.

All the details about the event, including the complete schedule, can be found at https://www.gala-global.org/conference/gala-2019-munich.

And Korn Traduções promises to bring you all the news and stories from this once-in-a-lifetime experience!

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No dia 16 de março acontecerá, em São Paulo, a 3ª edição do maior evento de intercâmbio para Irlanda: o E-DublinXP.

Além de palestras sobre intercâmbio – englobando estudo, trabalho e como é o dia a dia no país -, o evento aproveitará a data para celebrar o feriado de St. Patrick’s Day, que acontece em 17 de março e é uma das mais importantes celebrações irlandesas.

Para que o ambiente fique bem característico, fazendo com que os participantes se sintam na Irlanda, serão oferecidas comidas e bebidas típicas do país – como a cerveja verde – em um pub irlandês que será montado no evento.

Evento ajuda quem quer fazer intercâmbio

Portanto, se você quer fazer um intercâmbio, mas ainda não sabe para qual país, poderá aproveitar a oportunidade para aprender mais sobre a Irlanda. Mas se você já está considerando em ir para lá, essa oportunidade te ajudará a conhecer maiores detalhes sobre sua futura experiência, além de constituir um espaço para que tire possíveis dúvidas sobre o seu intercâmbio.

De acordo com a programação disponibilizada no site do evento, estarão presentes agências de intercâmbio, universidades da Irlanda, profissionais especialistas em intercâmbios e viagens, além de outras atrações especiais, como um simulador de voo que, a partir da realidade virtual, fará você sobrevoar o país.

Toda a programação pode ser vista no site do evento, onde também é possível adquirir o ingresso e ter acesso aos horários das palestras e ao endereço do local. Clique aqui e acesse.

E, lembre-se, antes de viajar, é possível que você precise da tradução juramentada dos seus documentos. Da mesma forma, se você for estudar no exterior, é provável que precise da tradução dos seus documentos escolares quando voltar para o Brasil.

Se assim for, conte com a Korn Traduções: a sua empresa de tradução.

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Duas pessoas de nacionalidades diferentes, conversando em seus respectivos idiomas e podendo se entender sem grandes dificuldades. Pode parecer utópico, mas é isso que propõe o Google Home Hub, o novo recurso de tradução do dispositivo Google Home, que nada mais é do que um assistente de voz que funciona a partir de um alto-falante.

A equipe do Uol Tecnologia testou a novidade e detectou alguns erros nas traduções de palavras para o português. Além disso, as pessoas precisam falar devagar e pausadamente, garantindo que a ferramenta entenderá com clareza o que está sendo dito.

Por ser uma máquina, é natural e esperado que as traduções não sejam perfeitas. No entanto, para necessidades rotineiras e pessoais do dia a dia, onde não cabe contratar um intérprete profissional para realizar uma tradução simultânea, o recurso chega para ajudar.

Embora o Google não tenha detalhado para quais idiomas serão feitas as traduções, no dia do lançamento da ferramenta Google Home Hub, que aconteceu no início de janeiro, a empresa fez uma demonstração a partir de uma conversa entre falantes de inglês e de francês, comprovando a eficácia desse serviço automático.

Vale lembrar que o Google não é o primeiro a disponibilizar esse tipo de ferramenta. A Microsoft já lançou o Microsoft Translator, que possui recursos similares.

Recurso de tradução é útil, mas deve ser utilizado com moderação

Por fim, ressaltamos que o recurso é útil e bem-vindo ao mercado e, principalmente, à situações da vida pessoal, como por exemplo, viagens ao exterior, mas não substitui as traduções profissionais, realizadas por tradutores profissionais

Independentemente de estarmos falando de tradução livre, tradução juramentada ou tradução técnica: para fins profissionais e oficiais, é indispensável que as traduções sejam sempre feitas por profissionais da área, que são capacitados e habilitados para realizar um trabalho com qualidade. Para essas necessidades, conte com a Korn Traduções: a sua empresa de tradução.

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O corporativês nada mais é do que jargões utilizados no mundo corporativo. Na grande maioria das vezes, são termos em inglês que poderiam ser substituídos por palavras em português. Alguns exemplos:

  • job”, que tem como tradução “trabalho” ou “tarefa”

  • feedback” no lugar de “avaliação” ou “crítica”

  • deadline” em vez de “prazo”

  • budget”, que, na tradução, significa “orçamento”

O jornalista Chico Felitti escreveu uma matéria* sobre o excessivo uso dos jargões, na qual utiliza casos reais para mostrar como esse hábito é visto no exterior pelos nativos do inglês.

Cursos de corporativês ganham o mundo

Vale dizer que cursos de “corporativês” estão ganhando cada vez mais espaço no mundo. No Brasil, a PUC (Pontifícia Universidade Católica) oferece pós-graduação no assunto. Estados Unidos, Londres e Paris também têm escolas especializadas no tema, com procura crescente pelos cursos.

E, baseado em acontecimentos de um desses cursos, Chico Felitti compartilhou a reação de um professor estrangeiro:

“’O engraçado é que, pelo que vi até agora, os termos em inglês usados por brasileiros não são os mesmos daqui’, comenta o professor, Joseph Runtal, depois da aula. Um exemplo que ele dá é ‘call’. A palavra, que ganhou o significado de ligação telefônica, não é uma flexão usada nos Estados Unidos. ‘A gente fala ‘phone call’, ninguém entenderia ‘call’ como um telefonema aqui nos Estados Unidos’”.

Corporativês versus o uso claro e objetivo do inglês

Também por isso, há uma ONG – Plain English Campaign – que tem como causa disseminar o uso “claro” da língua inglesa, enquanto linguistas idealizam um projeto de ensinar profissionais a falar o inglês de maneira objetiva e com menos jargões.

No entanto, há profissionais que defendem o uso de algumas palavras em inglês por entenderem que elas ajudam a expressar uma ideia de maneira mais certeira, já que a tradução para o português a transformaria em um termo muito técnico e formal. É o caso de offshoring – a prática de levar os negócios para outro país, em que o custo da atividade será menor:

“’Offshoring’ tem uma versão em português, algo como ‘deslocalização industrial’ (…) As pessoas no mundo inteiro adotaram o offshoring porque funciona. É um termo exato, preciso’”.

Em sua matéria, Felitti citou Craig Snow, estudioso da comunicação corporativa, ao dizer que utilizar os termos no idioma estrangeiro transmite confiança profissional:

Pessoas que usam esses termos com desenvoltura podem parecer mais competentes. E assim ganhar mais dinheiro”.

Dessa forma, mesmo que muitos profissionais concordem que a maioria dos jargões poderia ser substituída por palavras em português, dificilmente o inglês será deixado de lado no dia a dia corporativo.

E a ideia, na verdade, não é essa, já que vivemos em um mundo globalizado, onde o domínio e a fluência do inglês são cada vez mais valorizados e necessários, assim como a tradução livre e a tradução juramentada de textos e documentos.

Mas a Korn Traduções recomenda que se tenha o cuidado de utilizar as expressões de maneira correta, clara e dentro do âmbito necessário.

*Clique aqui para ler a matéria na íntegra

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Para cursar uma universidade no Canadá é necessário ser aprovado em um teste de proficiência inglesa, como IELTS ou TOEFL. No entanto, muitos dos estudantes não possuem conhecimento suficiente no idioma e acabam sendo reprovados nesses exames. Além da preparação necessária para realizar esses testes, o custo também é alto, o que faz com que muitos alunos desistam de estudar no exterior. Mas o Pathway é uma alternativa para esses casos.

O que é o Pathway?

Basicamente, é um curso preparatório para universidades do Canadá. Obrigatoriamente, o estudante precisa ter, no mínimo, 18 anos, não havendo limite máximo de idade.

Além de ser uma alternativa aos alunos que não foram aprovados nos testes de proficiência em inglês, o Pathway também serve como adaptação ao método canadense de ensino, já que é uma forma de os alunos conhecerem e entenderem o sistema educacional do Canadá, que é consideravelmente diferente do brasileiro.

Vale ressaltar que, embora seja indicado para o desenvolvimento da língua inglesa, o estudante só poderá fazer parte do programa se já tiver um conhecimento intermediário ou avançado do idioma. Ou seja, pessoas com pouca ou nenhuma familiaridade com a língua não são aceitas.

Como funciona o Pathway?

A metodologia de ensino do Pathway é composta por leitura, conversação e escrita, fazendo com que o aluno aprenda a desenvolver artigos, apresentações e trabalhos em grupos,. O objetivo é, de fato, deixar o estudante à vontade durante as aulas da universidade, para conseguir acompanhar o conteúdo e se comunicar sem dificuldades com professores e colegas.

O tempo de duração do programa é variável, pois está diretamente relacionado ao nível de conhecimento no inglês. É por isso que, antes de iniciar no Pathway, o estudante realiza uma prova de múltipla escolha. No entanto, se ao chegar no Canadá for identificado que o aluno sabe mais ou menos do que o avaliado no teste, o tempo de permanência no curso pode ser alterado.

Além disso, cada universidade exige um nível de inglês – e essa exigência também é levada em consideração ao se definir o tempo de permanência do aluno no Pathway, já que o estudante só recebe o certificado do programa após atingir o conhecimento exigido.

Também por isso, o estudante precisa se planejar para concluir o Pathway um mês antes do início das aulas na universidade, já que sem a conclusão do programa, ele não poderá se matricular. Assim, é indispensável que tudo seja programado com antecedência.

Por fim, se você não conhecia esse programa, vale a pena pesquisar e perguntar para a sua agência de intercâmbio. E se você realmente for estudar fora, não se esqueça de que a tradução juramentada dos seus documentos é com a Korn Traduções: a sua empresa de tradução!

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