Pesquisar
Close this search box.
Áudio do WhatsApp: aprenda a usá-lo para produção de provas judiciais. Imagem ilustrativa do artigo.

Destaque

Áudio do WhatsApp como prova judicial: conheça a degravação

Quando falamos em áudio do WhatsApp, temos dois grupos: os que amam e os que odeiam. Porém, preferências à parte, muitos áudios do WhatsApp podem conter informações necessárias a um processo judicial. Uma das etapas de um processo judicial é…

Dividido por categorias, nosso blog apresenta artigos que se encaixam nos mais diversos temas.

Blog

A importância da tradução profissional

Tradução profissional ou tradução automática? Bem, vamos começar analisando o contexto!

Com a globalização, o que não faltam são documentos, matérias, livros e músicas em outros idiomas. Dominar uma segunda língua, aliás, é pré-requisito para conseguir uma boa comunicação pelo mundo, principalmente se estivermos falando do inglês.

Porém, de acordo com uma pesquisa realizada em 2012 pelo British Council, apenas 5% da população brasileira tem proficiência em língua inglesa. Apesar disso, a outra parcela da população não se intimida com a falta de conhecimento do idioma e, da mesma forma, consegue se comunicar.

Como?

Bom, todos já devem ter ouvido falar em ferramentas gratuitas e automáticas de tradução. Sim, aquelas em que você coloca a palavra em uma caixa de texto à esquerda, clica em “traduzir” e, na caixa de texto à direita, imediatamente, aparece a tradução e algumas opções de sinônimo.

É uma solução rápida e pode, em determinadas situações, ser útil: se, informalmente, você precisar da tradução de um trecho de música ou de uma legenda de foto, por exemplo, essas ferramentas podem ajudar. Apesar disso, é importante ressaltar que, em momento algum, elas substituem o trabalho de um tradutor profissional.

Por quê?

Um tradutor profissional entende o contexto da mensagem, o estilo da escrita, o tom de voz do autor e, ao realizar a tradução, transporta esses fatores para o trabalho. Além disso, em muitos casos, é preciso fazer adaptações no texto traduzido, uma vez que, por questões culturais ou outras, o conteúdo original pode não fazer sentido na versão traduzida. Imagine, por exemplo, uma piada traduzida do inglês para o português? Muito provavelmente, o significado dela se perderia, o que faria com que o leitor da obra traduzida não a entendesse. Há, também, diversas expressões idiomáticas e vícios de linguagem que só entende quem conhece o idioma e, quando traduzidos ao pé da letra (como acontece nas ferramentas automáticas), também perdem o sentido.

Assim, cabe ao tradutor ter, além do entendimento técnico, a sensibilidade para fazer as modificações necessárias sem prejudicar o texto. Sensibilidade essa que as ferramentas de tradução automática, por mais avançadas que sejam, não estão aptas a incorporar.

Então, não importa se é uma tradução de trabalhos escolares, tradução técnica, tradução jurídica ou tradução juramentada – em qualquer texto traduzido deve haver respeito pela obra original. Por isso, não hesite em procurar profissionais especializados para a realização da tradução profissional – só assim você terá a garantia de que o trabalho será feito com excelência.[:en]Com a globalização, o que não faltam são documentos, matérias, livros e músicas em outros idiomas. Dominar uma segunda língua, aliás, é pré-requisito para conseguir uma boa comunicação pelo mundo, principalmente se estivermos falando do inglês.

Porém, de acordo com uma pesquisa realizada em 2012 pelo British Council, apenas 5% da população brasileira tem proficiência em língua inglesa. Apesar disso, a outra parcela da população não se intimida com a falta de conhecimento do idioma e, da mesma forma, consegue se comunicar.

Como?

Bom, todos já devem ter ouvido falar em ferramentas gratuitas e automáticas de tradução. Sim, aquelas em que você coloca a palavra em uma caixa de texto à esquerda, clica em “traduzir” e, na caixa de texto à direita, imediatamente, aparece a tradução e algumas opções de sinônimo.

É uma solução rápida e pode, em determinadas situações, ser útil: se, informalmente, você precisar da tradução de um trecho de música ou de uma legenda de foto, por exemplo, essas ferramentas podem ajudar. Apesar disso, é importante ressaltar que, em momento algum, elas substituem o trabalho de um tradutor profissional.

Por quê?

Um tradutor profissional entende o contexto da mensagem, o estilo da escrita, o tom de voz do autor e, ao realizar a tradução, transporta esses fatores para o trabalho. Além disso, em muitos casos, é preciso fazer adaptações no texto traduzido, uma vez que, por questões culturais ou outras, o conteúdo original pode não fazer sentido na versão traduzida. Imagine, por exemplo, uma piada traduzida do inglês para o português? Muito provavelmente, o significado dela se perderia, o que faria com que o leitor da obra traduzida não a entendesse. Há, também, diversas expressões idiomáticas e vícios de linguagem que só entende quem conhece o idioma e, quando traduzidos ao pé da letra (como acontece nas ferramentas automáticas), também perdem o sentido.

Assim, cabe ao tradutor ter, além do entendimento técnico, a sensibilidade para fazer as modificações necessárias sem prejudicar o texto. Sensibilidade essa que as ferramentas de tradução automática, por mais avançadas que sejam, não estão aptas a incorporar.

Então, não importa se é uma tradução de trabalhos escolares, tradução técnica, tradução jurídica ou tradução juramentada – em qualquer texto traduzido deve haver respeito pela obra original. Por isso, não hesite em procurar profissionais especializados – só assim você terá a garantia de que o trabalho será feito com excelência.[:es]Com a globalização, o que não faltam são documentos, matérias, livros e músicas em outros idiomas. Dominar uma segunda língua, aliás, é pré-requisito para conseguir uma boa comunicação pelo mundo, principalmente se estivermos falando do inglês.

Porém, de acordo com uma pesquisa realizada em 2012 pelo British Council, apenas 5% da população brasileira tem proficiência em língua inglesa. Apesar disso, a outra parcela da população não se intimida com a falta de conhecimento do idioma e, da mesma forma, consegue se comunicar.

Como?

Bom, todos já devem ter ouvido falar em ferramentas gratuitas e automáticas de tradução. Sim, aquelas em que você coloca a palavra em uma caixa de texto à esquerda, clica em “traduzir” e, na caixa de texto à direita, imediatamente, aparece a tradução e algumas opções de sinônimo.

É uma solução rápida e pode, em determinadas situações, ser útil: se, informalmente, você precisar da tradução de um trecho de música ou de uma legenda de foto, por exemplo, essas ferramentas podem ajudar. Apesar disso, é importante ressaltar que, em momento algum, elas substituem o trabalho de um tradutor profissional.

Por quê?

Um tradutor profissional entende o contexto da mensagem, o estilo da escrita, o tom de voz do autor e, ao realizar a tradução, transporta esses fatores para o trabalho. Além disso, em muitos casos, é preciso fazer adaptações no texto traduzido, uma vez que, por questões culturais ou outras, o conteúdo original pode não fazer sentido na versão traduzida. Imagine, por exemplo, uma piada traduzida do inglês para o português? Muito provavelmente, o significado dela se perderia, o que faria com que o leitor da obra traduzida não a entendesse. Há, também, diversas expressões idiomáticas e vícios de linguagem que só entende quem conhece o idioma e, quando traduzidos ao pé da letra (como acontece nas ferramentas automáticas), também perdem o sentido.

Assim, cabe ao tradutor ter, além do entendimento técnico, a sensibilidade para fazer as modificações necessárias sem prejudicar o texto. Sensibilidade essa que as ferramentas de tradução automática, por mais avançadas que sejam, não estão aptas a incorporar.

Então, não importa se é uma tradução de trabalhos escolares, tradução técnica, tradução jurídica ou tradução juramentada – em qualquer texto traduzido deve haver respeito pela obra original. Por isso, não hesite em procurar profissionais especializados – só assim você terá a garantia de que o trabalho será feito com excelência.[:]

Revisão: necessária em todos o trabalho de tradução profissional

Toda e qualquer tradução profissional requer a revisão durante o processo de finalização do trabalho. O papel do revisor é fundamental e tem por objetivo dar o crivo ao texto para que esse possa ser enviado ao cliente sem a ocorrência de erros ou imprecisões. A competência desse profissional é tão importante no processo da tradução quanto a do próprio tradutor.

Após a tradução, é essencial que aconteça uma segunda etapa conduzida pelo revisor, cujo objetivo é contemplar uma revisão completa do texto de maneira extremamente atenta e minuciosa para evitar que o trabalho final saia com quaisquer erros que porventura possam ter passado despercebidos pelo tradutor durante a condução de seu trabalho. Nessa etapa, procura-se dar uma atenção especial à fluência do texto, às questões linguísticas, aos erros de escrita ou digitação (conhecidos no meio como os famosos “typos”), aos detalhes mais relevantes que poderiam afetar o teor do trabalho, como, por exemplo, datas, números, nomes ou dados que poderiam sair imprecisos ou incompletos.

Na Korn Traduções, no momento de definição dos prazos da entrega final da tradução para o cliente, são levados em consideração o tempo e pessoas envolvidas no processo de revisão. Mesmo quando os prazos são curtos, naqueles chamados trabalhos urgentes, não existe a possibilidade de um trabalho ser entregue ao cliente sem passar pela avaliação criteriosa de um revisor. Assim, independente do prazo final, todo trabalho que é entregue pela Korn passa necessariamente por uma revisão final, seja na tradução juramentada ou livre.

Como o revisor vai aos poucos apurando seu olhar e estabelecendo contato cada vez mais próximo com as áreas de interesse, é bastante comum esse processo servir de base de treinamento para aqueles que buscam se tornar futuros tradutores. Pode-se traçar um paralelo da função do tradutor como aquele que dá a orientação ao texto e o pensa de forma global; e ao revisor, seria dada a função de se ater aos pequenos detalhes, de ir aos poucos, criteriosamente, lapidando o produto final.

A Korn Traduções possui uma extensa equipe de revisores e investe continuamente em ferramentas de apoio, tecnologia e treinamento. Isso se traduz em maior credibilidade e resposta às exigências de qualidade.[:en]Toda e qualquer tradução profissional requer a atuação de um revisor no processo de finalização do trabalho. O papel do revisor é fundamental e tem por objetivo dar o crivo ao texto para que esse possa ser enviado ao cliente sem a ocorrência de erros ou imprecisões. A competência desse profissional é tão importante no processo da tradução quanto a do próprio tradutor.

Após a tradução, é essencial que aconteça uma segunda etapa conduzida pelo revisor, cujo objetivo é contemplar uma revisão completa do texto de maneira extremamente atenta e minuciosa para evitar que o trabalho final saia com quaisquer erros que porventura possam ter passado despercebidos pelo tradutor durante a condução de seu trabalho. Nessa etapa, procura-se dar uma atenção especial à fluência do texto, às questões linguísticas, aos erros de escrita ou digitação (conhecidos no meio como os famosos “typos”), aos detalhes mais relevantes que poderiam afetar o teor do trabalho, como, por exemplo, datas, números, nomes ou dados que poderiam sair imprecisos ou incompletos.

Na Korn Traduções, no momento de definição dos prazos da entrega final da tradução para o cliente, são levados em consideração o tempo e pessoas envolvidas no processo de revisão. Mesmo quando os prazos são curtos, naqueles chamados trabalhos urgentes, não existe a possibilidade de um trabalho ser entregue ao cliente sem passar pela avaliação criteriosa de um revisor. Assim, independente do prazo final, todo trabalho que é entregue pela Korn passa necessariamente por uma revisão final, seja na tradução juramentada ou livre.

Como o revisor vai aos poucos apurando seu olhar e estabelecendo contato cada vez mais próximo com as áreas de interesse, é bastante comum esse processo servir de base de treinamento para aqueles que buscam se tornar futuros tradutores. Pode-se traçar um paralelo da função do tradutor como aquele que dá a orientação ao texto e o pensa de forma global; e ao revisor, seria dada a função de se ater aos pequenos detalhes, de ir aos poucos, criteriosamente, lapidando o produto final.

A Korn Traduções possui uma extensa equipe de revisores e investe continuamente em ferramentas de apoio, tecnologia e treinamento. Isso se traduz em maior credibilidade e resposta às exigências de qualidade.[:es]Toda e qualquer tradução profissional requer a atuação de um revisor no processo de finalização do trabalho. O papel do revisor é fundamental e tem por objetivo dar o crivo ao texto para que esse possa ser enviado ao cliente sem a ocorrência de erros ou imprecisões. A competência desse profissional é tão importante no processo da tradução quanto a do próprio tradutor.

Após a tradução, é essencial que aconteça uma segunda etapa conduzida pelo revisor, cujo objetivo é contemplar uma revisão completa do texto de maneira extremamente atenta e minuciosa para evitar que o trabalho final saia com quaisquer erros que porventura possam ter passado despercebidos pelo tradutor durante a condução de seu trabalho. Nessa etapa, procura-se dar uma atenção especial à fluência do texto, às questões linguísticas, aos erros de escrita ou digitação (conhecidos no meio como os famosos “typos”), aos detalhes mais relevantes que poderiam afetar o teor do trabalho, como, por exemplo, datas, números, nomes ou dados que poderiam sair imprecisos ou incompletos.

Na Korn Traduções, no momento de definição dos prazos da entrega final da tradução para o cliente, são levados em consideração o tempo e pessoas envolvidas no processo de revisão. Mesmo quando os prazos são curtos, naqueles chamados trabalhos urgentes, não existe a possibilidade de um trabalho ser entregue ao cliente sem passar pela avaliação criteriosa de um revisor. Assim, independente do prazo final, todo trabalho que é entregue pela Korn passa necessariamente por uma revisão final, seja na tradução juramentada ou livre.

Como o revisor vai aos poucos apurando seu olhar e estabelecendo contato cada vez mais próximo com as áreas de interesse, é bastante comum esse processo servir de base de treinamento para aqueles que buscam se tornar futuros tradutores. Pode-se traçar um paralelo da função do tradutor como aquele que dá a orientação ao texto e o pensa de forma global; e ao revisor, seria dada a função de se ater aos pequenos detalhes, de ir aos poucos, criteriosamente, lapidando o produto final.

A Korn Traduções possui uma extensa equipe de revisores e investe continuamente em ferramentas de apoio, tecnologia e treinamento. Isso se traduz em maior credibilidade e resposta às exigências de qualidade.[:]

Conheça o Glossário Eleitoral Brasileiro

O Glossário Eleitoral Brasileiro pode ser uma ótima ferramenta aos tradutores!

Ele é constituído de termos simples e compostos, que apresentam conceitos e definições extraídos da literatura jurídico-eleitoral brasileira, referências doutrinárias, informações históricas de termos relacionados e dos sistemas e processos eleitorais brasileiros, bem como imagens e textos vinculados.

Clique aqui e conheça mais sobre o glossário![:en]O Glossário Eleitoral Brasileiro pode ser uma ótima ferramenta aos tradutores!

Ele é constituído de termos simples e compostos, que apresentam conceitos e definições extraídos da literatura jurídico-eleitoral brasileira, referências doutrinárias, informações históricas de termos relacionados e dos sistemas e processos eleitorais brasileiros, bem como imagens e textos vinculados.

Clique aqui e conheça mais sobre o glossário![:es]O Glossário Eleitoral Brasileiro pode ser uma ótima ferramenta aos tradutores!

Ele é constituído de termos simples e compostos, que apresentam conceitos e definições extraídos da literatura jurídico-eleitoral brasileira, referências doutrinárias, informações históricas de termos relacionados e dos sistemas e processos eleitorais brasileiros, bem como imagens e textos vinculados.

Clique aqui e conheça mais sobre o glossário![:]

Quando o assunto é tradução e as dificuldades inerentes ao exercício da profissão, é extremamente comum alguém nos relembrar o famoso e tão citado ditado italiano Traduttore traditore (Tradutor, Traidor) quase como um sinal de alerta aos percalços e riscos que podem ser incorridos ao se passar um texto de um idioma fonte ao idioma destino correspondente. O fato é que a expressão, embora antiga, ainda resiste ao tempo, às inovações tecnológicas e a todo o ferramental disponível ao profissional da tradução.

Mito ou realidade, há sempre exemplos que corroboram a hipótese de que a tradução poderia implicar em algum tipo de traição; ao mesmo tempo, são diversos os exemplos em contrário, demonstrando que o tradutor pode, sim, fugir do estigma de traidor e garantir um trabalho com qualidade, respeitando em todos os sentidos o texto original sem modificar sua estrutura, sem afastar-se ao longo do caminho das escolhas originais do autor, ou seja, sem trair, ainda que minimamente, a concepção original do texto fonte.

Mas antes de qualquer coisa, o que distingue uma boa tradução de uma traição ao trabalho original do autor?

Uma boa tradução é aquela caracterizada pelo respeito à voz do autor, pelas boas escolhas de terminologia e expressões, por um amplo trabalho de pesquisa e pelo adequado exercício de contextualização. Já a traição ao trabalho do autor pode se dar de forma sutil ou mais evidente, acarretada principalmente por pequenos ou sérios desvios do texto, escolhas inadequadas de terminologia ou expressões, dificuldade de contextualização, incoerências, limitação de vocabulário ou fontes de pesquisa superficiais ou inadequadas, dentre outros.

Qualidade em traduções

Tradutores e empresas de tradução podem e devem contar com um arsenal de soluções e ferramentas que visem a qualidade. Dentre essas soluções, é importante citar a elaboração de glossários. A Korn Traduções possui glossários específicos subdivididos por áreas, seja na tradução jurídica, financeira ou técnica. Além disso, nossos glossários são sistematicamente ampliados, atualizados e revisados por especialistas dos respectivos segmentos, de forma a incorporar neologismos e abarcar novas subáreas que vão surgindo quase diariamente. O ferramental é vasto, já que existem diversos recursos tecnológicos, fontes de pesquisa, base de dados, corpora e dicionários específicos cuja função é atuar de forma similar à perfeita sintonia entre autor e tradutor, fundamental para traduções em geral e para traduções juramentadas.[:en]Quando o assunto é tradução e as dificuldades inerentes ao exercício da profissão, é extremamente comum alguém nos relembrar o famoso e tão citado ditado italiano Traduttore traditore (Tradutor, Traidor) quase como um sinal de alerta aos percalços e riscos que podem ser incorridos ao se passar um texto de um idioma fonte ao idioma destino correspondente. O fato é que a expressão, embora antiga, ainda resiste ao tempo, às inovações tecnológicas e a todo o ferramental disponível ao profissional da tradução.

Mito ou realidade, há sempre exemplos que corroboram a hipótese de que a tradução poderia implicar em algum tipo de traição; ao mesmo tempo, são diversos os exemplos em contrário, demonstrando que o tradutor pode, sim, fugir do estigma de traidor e garantir um trabalho com qualidade, respeitando em todos os sentidos o texto original sem modificar sua estrutura, sem afastar-se ao longo do caminho das escolhas originais do autor, ou seja, sem trair, ainda que minimamente, a concepção original do texto fonte.

Mas antes de qualquer coisa, o que distingue uma boa tradução de uma traição ao trabalho original do autor?

Uma boa tradução é aquela caracterizada pelo respeito à voz do autor, pelas boas escolhas de terminologia e expressões, por um amplo trabalho de pesquisa e pelo adequado exercício de contextualização. Já a traição ao trabalho do autor pode se dar de forma sutil ou mais evidente, acarretada principalmente por pequenos ou sérios desvios do texto, escolhas inadequadas de terminologia ou expressões, dificuldade de contextualização, incoerências, limitação de vocabulário ou fontes de pesquisa superficiais ou inadequadas, dentre outros.

Qualidade em traduções

Tradutores e empresas de tradução podem e devem contar com um arsenal de soluções e ferramentas que visem a qualidade. Dentre essas soluções, é importante citar a elaboração de glossários. A Korn Traduções possui glossários específicos subdivididos por áreas, seja na tradução jurídica, financeira ou técnica. Além disso, nossos glossários são sistematicamente ampliados, atualizados e revisados por especialistas dos respectivos segmentos, de forma a incorporar neologismos e abarcar novas subáreas que vão surgindo quase diariamente. O ferramental é vasto, já que existem diversos recursos tecnológicos, fontes de pesquisa, base de dados, corpora e dicionários específicos cuja função é atuar de forma similar à perfeita sintonia entre autor e tradutor, fundamental para traduções em geral e para traduções juramentadas.[:es]Quando o assunto é tradução e as dificuldades inerentes ao exercício da profissão, é extremamente comum alguém nos relembrar o famoso e tão citado ditado italiano Traduttore traditore (Tradutor, Traidor) quase como um sinal de alerta aos percalços e riscos que podem ser incorridos ao se passar um texto de um idioma fonte ao idioma destino correspondente. O fato é que a expressão, embora antiga, ainda resiste ao tempo, às inovações tecnológicas e a todo o ferramental disponível ao profissional da tradução.

Mito ou realidade, há sempre exemplos que corroboram a hipótese de que a tradução poderia implicar em algum tipo de traição; ao mesmo tempo, são diversos os exemplos em contrário, demonstrando que o tradutor pode, sim, fugir do estigma de traidor e garantir um trabalho com qualidade, respeitando em todos os sentidos o texto original sem modificar sua estrutura, sem afastar-se ao longo do caminho das escolhas originais do autor, ou seja, sem trair, ainda que minimamente, a concepção original do texto fonte.

Mas antes de qualquer coisa, o que distingue uma boa tradução de uma traição ao trabalho original do autor?

Uma boa tradução é aquela caracterizada pelo respeito à voz do autor, pelas boas escolhas de terminologia e expressões, por um amplo trabalho de pesquisa e pelo adequado exercício de contextualização. Já a traição ao trabalho do autor pode se dar de forma sutil ou mais evidente, acarretada principalmente por pequenos ou sérios desvios do texto, escolhas inadequadas de terminologia ou expressões, dificuldade de contextualização, incoerências, limitação de vocabulário ou fontes de pesquisa superficiais ou inadequadas, dentre outros.

Qualidade em traduções

Tradutores e empresas de tradução podem e devem contar com um arsenal de soluções e ferramentas que visem a qualidade. Dentre essas soluções, é importante citar a elaboração de glossários. A Korn Traduções possui glossários específicos subdivididos por áreas, seja na tradução jurídica, financeira ou técnica. Além disso, nossos glossários são sistematicamente ampliados, atualizados e revisados por especialistas dos respectivos segmentos, de forma a incorporar neologismos e abarcar novas subáreas que vão surgindo quase diariamente. O ferramental é vasto, já que existem diversos recursos tecnológicos, fontes de pesquisa, base de dados, corpora e dicionários específicos cuja função é atuar de forma similar à perfeita sintonia entre autor e tradutor, fundamental para traduções em geral e para traduções juramentadas.[:]

Conheça a tradução e o significado do termo branding

Branding, conforme já mencionado na área Tem Tradução?, é o processo de gestão das relações de uma marca com os seus públicos, visando a geração de vínculo e eficácia comercial, segundo o especialista Fábio Milnitzky. Mas o que, exatamente, isso quer dizer? Descubra no artigo abaixo!

Entender a evolução das marcas passa por entender a evolução do comportamento das empresas. Após o surgimento da produção industrial no início do século XX, quando bom resultado era produzir (e vender) muito, o design começou a se tornar fator de diferenciação. Nesse período, os produtos investiam em cores, tamanhos e formas. O tempo foi passando e as empresas começaram a tomar nota de quem comprava e não comprava seus produtos. Surgiram as bases de dados, ainda arcaicas, e intuitivamente as empresas começaram a segmentar seus consumidores – naquela época chamados de público-alvo – em nichos de mercado. Com base em informações de clientes, as empresas foram ampliando e diversificando seus portfólios. Falar com o público-alvo tornou-se o grande desafio. Nas décadas de 70 e 80, destacava-se a figura caricatural do publicitário com ideias brilhantes desenvolvendo campanhas milionárias. O plano era atingir as massas com anúncios impactantes.

Com o surgimento de novas tecnologias de informação e comunicação na década de 90, houve uma mudança relevante. Os consumidores passaram a demandar mais consistência e coerência. A comunicação unidirecional foi substituída pelo diálogo incessante. Desde então, e em ritmo cada vez mais acelerado, comunicação que não transmite a verdadeira identidade das empresas vem perdendo espaço. Em minha opinião, essa comunicação está em processo de extinção.

A novidade é que agora existe uma outra fronteira a ser cruzada pela comunicação. A batalha das marcas dirigiu-se para o campo da afetividade: mais importante que a relação com o consumidor é o vínculo. E para se estabelecer vínculo é fundamental que os valores mais essenciais de marcas e pessoas estejam conectados. Por isso a necessidade de uma comunicação que começa do lado de dentro das empresas, refletindo uma cultura e uma razão de ser que faça sentido para todos seus “stakeholders”. Alguns chamam de Essência, outros de DNA, e outros de propósito. Não importa, contanto que reflita da razão de ser de uma empresa.

Esse propósito espelha a cultura de uma empresa e sua visão em relação ao seu futuro e ao futuro do mundo. Ele serve para estabelecer critérios simples que orientam a estratégia da empresa, o posicionamento de seus produtos, contratações e avaliações de pessoal, para, posteriormente, orientar também a comunicação. Nasce do lado de dentro, pois o que há de mais original em uma empresa está em sua origem e sua história. É impossível imaginar a história da Votorantim sem Antonio Ermírio de Morais, da Natura sem Luiz Seabra ou da Apple sem Steve Jobs. Talvez o maior mérito desses líderes visionários tenha sido justamente permear em toda a organização o propósito de suas empresas.

A consciência de que nos dias de hoje o maior diferencial competitivo de uma marca está na unicidade de sua cultura é o reconhecimento da importância da identidade corporativa. Em um mundo em que praticamente tudo é fácil de se copiar, as marcas têm compreendido que seu diferencial mais valioso e difícil de ser copiado está em sua história, em suas pessoas, no seu jeito de pensar e agir, pois é essa a soma que vai fazer a diferença para o mundo. E será dessa diferença que surgirá a nova diferenciação. Uma diferenciação que não está mais no que as marcas oferecem de diferente, mas da diferença que elas podem fazer para o mundo.

Acredito que não haverá anúncio que sobreviverá a inconsistências ou meias-verdades. E, como consequência, a melhor publicidade será das marcas que puderem compartilhar e viver sua razão de ser com o mundo.

*Por Fábio Milnitzky, sócio-diretor da In Construção de Marcas[:en]Branding, conforme já mencionado na área Tem Tradução?, é o processo de gestão das relações de uma marca com os seus públicos, visando a geração de vínculo e eficácia comercial, segundo o especialista Fábio Milnitzky. Mas o que, exatamente, isso quer dizer? Descubra no artigo abaixo!

Entender a evolução das marcas passa por entender a evolução do comportamento das empresas. Após o surgimento da produção industrial no início do século XX, quando bom resultado era produzir (e vender) muito, o design começou a se tornar fator de diferenciação. Nesse período, os produtos investiam em cores, tamanhos e formas. O tempo foi passando e as empresas começaram a tomar nota de quem comprava e não comprava seus produtos. Surgiram as bases de dados, ainda arcaicas, e intuitivamente as empresas começaram a segmentar seus consumidores – naquela época chamados de público-alvo – em nichos de mercado. Com base em informações de clientes, as empresas foram ampliando e diversificando seus portfólios. Falar com o público-alvo tornou-se o grande desafio. Nas décadas de 70 e 80, destacava-se a figura caricatural do publicitário com ideias brilhantes desenvolvendo campanhas milionárias. O plano era atingir as massas com anúncios impactantes.

Com o surgimento de novas tecnologias de informação e comunicação na década de 90, houve uma mudança relevante. Os consumidores passaram a demandar mais consistência e coerência. A comunicação unidirecional foi substituída pelo diálogo incessante. Desde então, e em ritmo cada vez mais acelerado, comunicação que não transmite a verdadeira identidade das empresas vem perdendo espaço. Em minha opinião, essa comunicação está em processo de extinção.

A novidade é que agora existe uma outra fronteira a ser cruzada pela comunicação. A batalha das marcas dirigiu-se para o campo da afetividade: mais importante que a relação com o consumidor é o vínculo. E para se estabelecer vínculo é fundamental que os valores mais essenciais de marcas e pessoas estejam conectados. Por isso a necessidade de uma comunicação que começa do lado de dentro das empresas, refletindo uma cultura e uma razão de ser que faça sentido para todos seus “stakeholders”. Alguns chamam de Essência, outros de DNA, e outros de propósito. Não importa, contanto que reflita da razão de ser de uma empresa.

Esse propósito espelha a cultura de uma empresa e sua visão em relação ao seu futuro e ao futuro do mundo. Ele serve para estabelecer critérios simples que orientam a estratégia da empresa, o posicionamento de seus produtos, contratações e avaliações de pessoal, para, posteriormente, orientar também a comunicação. Nasce do lado de dentro, pois o que há de mais original em uma empresa está em sua origem e sua história. É impossível imaginar a história da Votorantim sem Antonio Ermírio de Morais, da Natura sem Luiz Seabra ou da Apple sem Steve Jobs. Talvez o maior mérito desses líderes visionários tenha sido justamente permear em toda a organização o propósito de suas empresas.

A consciência de que nos dias de hoje o maior diferencial competitivo de uma marca está na unicidade de sua cultura é o reconhecimento da importância da identidade corporativa. Em um mundo em que praticamente tudo é fácil de se copiar, as marcas têm compreendido que seu diferencial mais valioso e difícil de ser copiado está em sua história, em suas pessoas, no seu jeito de pensar e agir, pois é essa a soma que vai fazer a diferença para o mundo. E será dessa diferença que surgirá a nova diferenciação. Uma diferenciação que não está mais no que as marcas oferecem de diferente, mas da diferença que elas podem fazer para o mundo.

Acredito que não haverá anúncio que sobreviverá a inconsistências ou meias-verdades. E, como consequência, a melhor publicidade será das marcas que puderem compartilhar e viver sua razão de ser com o mundo.

*Por Fábio Milnitzky, sócio-diretor da In Construção de Marcas[:es]Branding, conforme já mencionado na área Tem Tradução?, é o processo de gestão das relações de uma marca com os seus públicos, visando a geração de vínculo e eficácia comercial, segundo o especialista Fábio Milnitzky. Mas o que, exatamente, isso quer dizer? Descubra no artigo abaixo!

Entender a evolução das marcas passa por entender a evolução do comportamento das empresas. Após o surgimento da produção industrial no início do século XX, quando bom resultado era produzir (e vender) muito, o design começou a se tornar fator de diferenciação. Nesse período, os produtos investiam em cores, tamanhos e formas. O tempo foi passando e as empresas começaram a tomar nota de quem comprava e não comprava seus produtos. Surgiram as bases de dados, ainda arcaicas, e intuitivamente as empresas começaram a segmentar seus consumidores – naquela época chamados de público-alvo – em nichos de mercado. Com base em informações de clientes, as empresas foram ampliando e diversificando seus portfólios. Falar com o público-alvo tornou-se o grande desafio. Nas décadas de 70 e 80, destacava-se a figura caricatural do publicitário com ideias brilhantes desenvolvendo campanhas milionárias. O plano era atingir as massas com anúncios impactantes.

Com o surgimento de novas tecnologias de informação e comunicação na década de 90, houve uma mudança relevante. Os consumidores passaram a demandar mais consistência e coerência. A comunicação unidirecional foi substituída pelo diálogo incessante. Desde então, e em ritmo cada vez mais acelerado, comunicação que não transmite a verdadeira identidade das empresas vem perdendo espaço. Em minha opinião, essa comunicação está em processo de extinção.

A novidade é que agora existe uma outra fronteira a ser cruzada pela comunicação. A batalha das marcas dirigiu-se para o campo da afetividade: mais importante que a relação com o consumidor é o vínculo. E para se estabelecer vínculo é fundamental que os valores mais essenciais de marcas e pessoas estejam conectados. Por isso a necessidade de uma comunicação que começa do lado de dentro das empresas, refletindo uma cultura e uma razão de ser que faça sentido para todos seus “stakeholders”. Alguns chamam de Essência, outros de DNA, e outros de propósito. Não importa, contanto que reflita da razão de ser de uma empresa.

Esse propósito espelha a cultura de uma empresa e sua visão em relação ao seu futuro e ao futuro do mundo. Ele serve para estabelecer critérios simples que orientam a estratégia da empresa, o posicionamento de seus produtos, contratações e avaliações de pessoal, para, posteriormente, orientar também a comunicação. Nasce do lado de dentro, pois o que há de mais original em uma empresa está em sua origem e sua história. É impossível imaginar a história da Votorantim sem Antonio Ermírio de Morais, da Natura sem Luiz Seabra ou da Apple sem Steve Jobs. Talvez o maior mérito desses líderes visionários tenha sido justamente permear em toda a organização o propósito de suas empresas.

A consciência de que nos dias de hoje o maior diferencial competitivo de uma marca está na unicidade de sua cultura é o reconhecimento da importância da identidade corporativa. Em um mundo em que praticamente tudo é fácil de se copiar, as marcas têm compreendido que seu diferencial mais valioso e difícil de ser copiado está em sua história, em suas pessoas, no seu jeito de pensar e agir, pois é essa a soma que vai fazer a diferença para o mundo. E será dessa diferença que surgirá a nova diferenciação. Uma diferenciação que não está mais no que as marcas oferecem de diferente, mas da diferença que elas podem fazer para o mundo.

Acredito que não haverá anúncio que sobreviverá a inconsistências ou meias-verdades. E, como consequência, a melhor publicidade será das marcas que puderem compartilhar e viver sua razão de ser com o mundo.

*Por Fábio Milnitzky, sócio-diretor da In Construção de Marcas[:]

… Boa tarde. Sou totalmente fluente em inglês e pretendo me tornar um tradutor. Gostaria de saber se existe algum outro pré-requisito além do pleno domínio da língua?…”.

Parodiando a troca de correspondências entre o jovem Kappuz, aspirante a poeta, e Rainer Maria Rilke, o trecho acima elucida uma dúvida muito frequente das pessoas que pretendem ingressar no mercado de tradução.

Ao contrário do senso comum, ter o domínio de dois ou mais idiomas é fundamental para quem quer iniciar carreira no mercado de tradução, porém não é o suficiente. A tradução é uma técnica e, como qualquer outra, exige aprendizado, treinamento, foco e dedicação.

Em termos de características e habilidades pessoais, um bom tradutor necessita ser persistente, concentrado, detalhista e saber ir atrás de respostas. Além disso, conforme já abordado em nossa coluna anterior, ele precisa ser curioso por natureza. No universo da tradução, cada novo trabalho muitas vezes implica em novas dificuldades e desafios que necessitam de respostas e soluções diferentes, muitas vezes até improváveis; assim, é fundamental saber criar ou descobrir fontes e alternativas de pesquisas. Já a persistência é a característica que garante a não desistência frente aos obstáculos e dificuldades que vão surgindo ao longo do caminho e que, aliás, não são poucos, somando-se à competitividade do mercado e pressão cada vez mais frequente por prazos (“quase”) impossíveis, por qualidade e por perfeccionismo. Por isso, pode parecer clichê, mas é uma grande verdade quando escutamos que os grandes desafios que se apresentam a cada novo trabalho, principalmente os mais complicados, são as melhores escolas e a “seleção natural” de onde se revelam os bons tradutores. E se sobressaem aqueles que resistem às dificuldades, que não cedem a cada obstáculo e usam disso como elementos de motivação rumo ao aprimoramento.

Além das características pessoais, existem cursos preparatórios, faculdades – em nível de graduação ou pós-graduação – e cursos técnicos que podem se somar ao conhecimento da língua e auxiliar no preparo de um bom profissional.

Como a profissão não é regulamentada (a não ser para a tradução juramentada), o aspirante a tradutor pode vir de uma faculdade de letras, de tradução e interpretação e dos cursos de tradução oferecidos por escolas de idiomas. Pode-se ainda frequentar cursos específicos, como o de tradução jurídica ou tradução técnica. Com relação à tradução juramentada, o tradutor, também conhecido como tradutor público e intérprete comercial, é concursado e habilitado pela Junta Comercial do Estado onde atua. A partir do momento que se torna juramentado, está autorizado a traduzir documentos oficiais e passa a seguir regulamentos e normas da junta à qual está vinculado.

Quais são as áreas de atuação de um tradutor e intérprete?

Em primeiro lugar, é importante fazer uma distinção entre tradutor e intérprete. Ambos são profissionais que fazem a tradução (ou versão), passando o conteúdo de um idioma para outro. O tradutor lida com o texto escrito propriamente dito. Sua ferramenta de trabalho é em geral o computador, e ele recebe o texto escrito de um idioma e passa para outro. Esse profissional pode traduzir documentos, contratos, artigos, publicações em geral, livros ou trabalhar com legendagem de filmes, que é um mercado bastante específico. Já o intérprete atua com tradução oral, que pode ser simultânea (realizada ao vivo com uso de cabine e de equipamentos eletrônicos), ou consecutiva (feita após a fala do palestrante, em curtos intervalos de tempo). Tanto o tradutor que trabalha com o texto escrito, quanto o intérprete, na linguagem verbal, precisam ter grande domínio de vocabulário. Além disso, por mais que os profissionais sejam multifacetados, em geral há uma tendência de que esse vá se direcionando para alguma área específica. Para isso, é essencial que o tradutor realize cursos, mantenha-se atualizado em sua área, leia muito e esteja sempre antenado aos acontecimentos e novidades.

Existem diversas áreas de atuação para esse profissional, como a tradução jurídica, a tradução financeira ou a tradução literária, dentre outras, cada qual com suas particularidades. A Korn Traduções oferece serviços em diversas áreas, com profissionais especializados em cada uma delas, além de trabalhar tanto com tradução juramentada quanto livre. Mas há empresas especializadas em apenas uma delas, como, por exemplo, legendagem de filmes ou interpretação.

Vale ressaltar que o estudo continuado é indispensável para esse profissional. O mundo muda, os idiomas evoluem e a tecnologia disponibiliza novas ferramentas para a profissão. Atualização, sempre!

“… Por isso, meu caro aspirante a tradutor, esse é um caminho repleto de desafios. Cabe a você usar todo ferramental disponível e se preparar da melhor forma possível. Como o aprendizado é um processo dinâmico, a busca pelo conhecimento deve sempre perdurar…”.[:en]“… Boa tarde. Sou totalmente fluente em inglês e pretendo me tornar um tradutor. Gostaria de saber se existe algum outro pré-requisito além do pleno domínio da língua?…”.

Parodiando a troca de correspondências entre o jovem Kappuz, aspirante a poeta, e Rainer Maria Rilke, o trecho acima elucida uma dúvida muito frequente das pessoas que pretendem ingressar no mercado de tradução.

Ao contrário do senso comum, ter o domínio de dois ou mais idiomas é fundamental para quem quer iniciar carreira no mercado de tradução, porém não é o suficiente. A tradução é uma técnica e, como qualquer outra, exige aprendizado, treinamento, foco e dedicação.

Em termos de características e habilidades pessoais, um bom tradutor necessita ser persistente, concentrado, detalhista e saber ir atrás de respostas. Além disso, conforme já abordado em nossa coluna anterior, ele precisa ser curioso por natureza. No universo da tradução, cada novo trabalho muitas vezes implica em novas dificuldades e desafios que necessitam de respostas e soluções diferentes, muitas vezes até improváveis; assim, é fundamental saber criar ou descobrir fontes e alternativas de pesquisas. Já a persistência é a característica que garante a não desistência frente aos obstáculos e dificuldades que vão surgindo ao longo do caminho e que, aliás, não são poucos, somando-se à competitividade do mercado e pressão cada vez mais frequente por prazos (“quase”) impossíveis, por qualidade e por perfeccionismo. Por isso, pode parecer clichê, mas é uma grande verdade quando escutamos que os grandes desafios que se apresentam a cada novo trabalho, principalmente os mais complicados, são as melhores escolas e a “seleção natural” de onde se revelam os bons tradutores. E se sobressaem aqueles que resistem às dificuldades, que não cedem a cada obstáculo e usam disso como elementos de motivação rumo ao aprimoramento.

Além das características pessoais, existem cursos preparatórios, faculdades – em nível de graduação ou pós-graduação – e cursos técnicos que podem se somar ao conhecimento da língua e auxiliar no preparo de um bom profissional.

Como a profissão não é regulamentada (a não ser para a tradução juramentada), o aspirante a tradutor pode vir de uma faculdade de letras, de tradução e interpretação e dos cursos de tradução oferecidos por escolas de idiomas. Pode-se ainda frequentar cursos específicos, como o de tradução jurídica ou tradução técnica. Com relação à tradução juramentada, o tradutor, também conhecido como tradutor público e intérprete comercial, é concursado e habilitado pela Junta Comercial do Estado onde atua. A partir do momento que se torna juramentado, está autorizado a traduzir documentos oficiais e passa a seguir regulamentos e normas da junta à qual está vinculado.

Quais são as áreas de atuação de um tradutor e intérprete?

Em primeiro lugar, é importante fazer uma distinção entre tradutor e intérprete. Ambos são profissionais que fazem a tradução (ou versão), passando o conteúdo de um idioma para outro. O tradutor lida com o texto escrito propriamente dito. Sua ferramenta de trabalho é em geral o computador, e ele recebe o texto escrito de um idioma e passa para outro. Esse profissional pode traduzir documentos, contratos, artigos, publicações em geral, livros ou trabalhar com legendagem de filmes, que é um mercado bastante específico. Já o intérprete atua com tradução oral, que pode ser simultânea (realizada ao vivo com uso de cabine e de equipamentos eletrônicos), ou consecutiva (feita após a fala do palestrante, em curtos intervalos de tempo). Tanto o tradutor que trabalha com o texto escrito, quanto o intérprete, na linguagem verbal, precisam ter grande domínio de vocabulário. Além disso, por mais que os profissionais sejam multifacetados, em geral há uma tendência de que esse vá se direcionando para alguma área específica. Para isso, é essencial que o tradutor realize cursos, mantenha-se atualizado em sua área, leia muito e esteja sempre antenado aos acontecimentos e novidades.

Existem diversas áreas de atuação para esse profissional, como a tradução jurídica, a tradução financeira ou a tradução literária, dentre outras, cada qual com suas particularidades. A Korn Traduções oferece serviços em diversas áreas, com profissionais especializados em cada uma delas, além de trabalhar tanto com tradução juramentada quanto livre. Mas há empresas especializadas em apenas uma delas, como, por exemplo, legendagem de filmes ou interpretação.

Vale ressaltar que o estudo continuado é indispensável para esse profissional. O mundo muda, os idiomas evoluem e a tecnologia disponibiliza novas ferramentas para a profissão. Atualização, sempre!

“… Por isso, meu caro aspirante a tradutor, esse é um caminho repleto de desafios. Cabe a você usar todo ferramental disponível e se preparar da melhor forma possível. Como o aprendizado é um processo dinâmico, a busca pelo conhecimento deve sempre perdurar…”.[:es]“… Boa tarde. Sou totalmente fluente em inglês e pretendo me tornar um tradutor. Gostaria de saber se existe algum outro pré-requisito além do pleno domínio da língua?…”.

Parodiando a troca de correspondências entre o jovem Kappuz, aspirante a poeta, e Rainer Maria Rilke, o trecho acima elucida uma dúvida muito frequente das pessoas que pretendem ingressar no mercado de tradução.

Ao contrário do senso comum, ter o domínio de dois ou mais idiomas é fundamental para quem quer iniciar carreira no mercado de tradução, porém não é o suficiente. A tradução é uma técnica e, como qualquer outra, exige aprendizado, treinamento, foco e dedicação.

Em termos de características e habilidades pessoais, um bom tradutor necessita ser persistente, concentrado, detalhista e saber ir atrás de respostas. Além disso, conforme já abordado em nossa coluna anterior, ele precisa ser curioso por natureza. No universo da tradução, cada novo trabalho muitas vezes implica em novas dificuldades e desafios que necessitam de respostas e soluções diferentes, muitas vezes até improváveis; assim, é fundamental saber criar ou descobrir fontes e alternativas de pesquisas. Já a persistência é a característica que garante a não desistência frente aos obstáculos e dificuldades que vão surgindo ao longo do caminho e que, aliás, não são poucos, somando-se à competitividade do mercado e pressão cada vez mais frequente por prazos (“quase”) impossíveis, por qualidade e por perfeccionismo. Por isso, pode parecer clichê, mas é uma grande verdade quando escutamos que os grandes desafios que se apresentam a cada novo trabalho, principalmente os mais complicados, são as melhores escolas e a “seleção natural” de onde se revelam os bons tradutores. E se sobressaem aqueles que resistem às dificuldades, que não cedem a cada obstáculo e usam disso como elementos de motivação rumo ao aprimoramento.

Além das características pessoais, existem cursos preparatórios, faculdades – em nível de graduação ou pós-graduação – e cursos técnicos que podem se somar ao conhecimento da língua e auxiliar no preparo de um bom profissional.

Como a profissão não é regulamentada (a não ser para a tradução juramentada), o aspirante a tradutor pode vir de uma faculdade de letras, de tradução e interpretação e dos cursos de tradução oferecidos por escolas de idiomas. Pode-se ainda frequentar cursos específicos, como o de tradução jurídica ou tradução técnica. Com relação à tradução juramentada, o tradutor, também conhecido como tradutor público e intérprete comercial, é concursado e habilitado pela Junta Comercial do Estado onde atua. A partir do momento que se torna juramentado, está autorizado a traduzir documentos oficiais e passa a seguir regulamentos e normas da junta à qual está vinculado.

Quais são as áreas de atuação de um tradutor e intérprete?

Em primeiro lugar, é importante fazer uma distinção entre tradutor e intérprete. Ambos são profissionais que fazem a tradução (ou versão), passando o conteúdo de um idioma para outro. O tradutor lida com o texto escrito propriamente dito. Sua ferramenta de trabalho é em geral o computador, e ele recebe o texto escrito de um idioma e passa para outro. Esse profissional pode traduzir documentos, contratos, artigos, publicações em geral, livros ou trabalhar com legendagem de filmes, que é um mercado bastante específico. Já o intérprete atua com tradução oral, que pode ser simultânea (realizada ao vivo com uso de cabine e de equipamentos eletrônicos), ou consecutiva (feita após a fala do palestrante, em curtos intervalos de tempo). Tanto o tradutor que trabalha com o texto escrito, quanto o intérprete, na linguagem verbal, precisam ter grande domínio de vocabulário. Além disso, por mais que os profissionais sejam multifacetados, em geral há uma tendência de que esse vá se direcionando para alguma área específica. Para isso, é essencial que o tradutor realize cursos, mantenha-se atualizado em sua área, leia muito e esteja sempre antenado aos acontecimentos e novidades.

Existem diversas áreas de atuação para esse profissional, como a tradução jurídica, a tradução financeira ou a tradução literária, dentre outras, cada qual com suas particularidades. A Korn Traduções oferece serviços em diversas áreas, com profissionais especializados em cada uma delas, além de trabalhar tanto com tradução juramentada quanto livre. Mas há empresas especializadas em apenas uma delas, como, por exemplo, legendagem de filmes ou interpretação.

Vale ressaltar que o estudo continuado é indispensável para esse profissional. O mundo muda, os idiomas evoluem e a tecnologia disponibiliza novas ferramentas para a profissão. Atualização, sempre!

“… Por isso, meu caro aspirante a tradutor, esse é um caminho repleto de desafios. Cabe a você usar todo ferramental disponível e se preparar da melhor forma possível. Como o aprendizado é um processo dinâmico, a busca pelo conhecimento deve sempre perdurar…”.[:]

Pesquisar

Categorias

Posts Recentes

CONTATO

Precisando de serviços de tradução?

Korn Traduções, a sua empresa há
30 anos presente no mercado de Tradução
Juramentada e Tradução Livre

Este site usa cookies para garantir que você obtenha a melhor experiência em nosso site.