“… Boa tarde. Sou totalmente fluente em inglês e pretendo me tornar um tradutor. Gostaria de saber se existe algum outro pré-requisito além do pleno domínio da língua?…”.
Parodiando a troca de correspondências entre o jovem Kappuz, aspirante a poeta, e Rainer Maria Rilke, o trecho acima elucida uma dúvida muito frequente das pessoas que pretendem ingressar no mercado de tradução.
Ao contrário do senso comum, ter o domínio de dois ou mais idiomas é fundamental para quem quer iniciar carreira no mercado de tradução, porém não é o suficiente. A tradução é uma técnica e, como qualquer outra, exige aprendizado, treinamento, foco e dedicação.
Em termos de características e habilidades pessoais, um bom tradutor necessita ser persistente, concentrado, detalhista e saber ir atrás de respostas. Além disso, conforme já abordado em nossa coluna anterior, ele precisa ser curioso por natureza. No universo da tradução, cada novo trabalho muitas vezes implica em novas dificuldades e desafios que necessitam de respostas e soluções diferentes, muitas vezes até improváveis; assim, é fundamental saber criar ou descobrir fontes e alternativas de pesquisas. Já a persistência é a característica que garante a não desistência frente aos obstáculos e dificuldades que vão surgindo ao longo do caminho e que, aliás, não são poucos, somando-se à competitividade do mercado e pressão cada vez mais frequente por prazos (“quase”) impossíveis, por qualidade e por perfeccionismo. Por isso, pode parecer clichê, mas é uma grande verdade quando escutamos que os grandes desafios que se apresentam a cada novo trabalho, principalmente os mais complicados, são as melhores escolas e a “seleção natural” de onde se revelam os bons tradutores. E se sobressaem aqueles que resistem às dificuldades, que não cedem a cada obstáculo e usam disso como elementos de motivação rumo ao aprimoramento.
Além das características pessoais, existem cursos preparatórios, faculdades – em nível de graduação ou pós-graduação – e cursos técnicos que podem se somar ao conhecimento da língua e auxiliar no preparo de um bom profissional.
Como a profissão não é regulamentada (a não ser para a tradução juramentada), o aspirante a tradutor pode vir de uma faculdade de letras, de tradução e interpretação e dos cursos de tradução oferecidos por escolas de idiomas. Pode-se ainda frequentar cursos específicos, como o de tradução jurídica ou tradução técnica. Com relação à tradução juramentada, o tradutor, também conhecido como tradutor público e intérprete comercial, é concursado e habilitado pela Junta Comercial do Estado onde atua. A partir do momento que se torna juramentado, está autorizado a traduzir documentos oficiais e passa a seguir regulamentos e normas da junta à qual está vinculado.
Quais são as áreas de atuação de um tradutor e intérprete?
Em primeiro lugar, é importante fazer uma distinção entre tradutor e intérprete. Ambos são profissionais que fazem a tradução (ou versão), passando o conteúdo de um idioma para outro. O tradutor lida com o texto escrito propriamente dito. Sua ferramenta de trabalho é em geral o computador, e ele recebe o texto escrito de um idioma e passa para outro. Esse profissional pode traduzir documentos, contratos, artigos, publicações em geral, livros ou trabalhar com legendagem de filmes, que é um mercado bastante específico. Já o intérprete atua com tradução oral, que pode ser simultânea (realizada ao vivo com uso de cabine e de equipamentos eletrônicos), ou consecutiva (feita após a fala do palestrante, em curtos intervalos de tempo). Tanto o tradutor que trabalha com o texto escrito, quanto o intérprete, na linguagem verbal, precisam ter grande domínio de vocabulário. Além disso, por mais que os profissionais sejam multifacetados, em geral há uma tendência de que esse vá se direcionando para alguma área específica. Para isso, é essencial que o tradutor realize cursos, mantenha-se atualizado em sua área, leia muito e esteja sempre antenado aos acontecimentos e novidades.
Existem diversas áreas de atuação para esse profissional, como a tradução jurídica, a tradução financeira ou a tradução literária, dentre outras, cada qual com suas particularidades. A Korn Traduções oferece serviços em diversas áreas, com profissionais especializados em cada uma delas, além de trabalhar tanto com tradução juramentada quanto livre. Mas há empresas especializadas em apenas uma delas, como, por exemplo, legendagem de filmes ou interpretação.
Vale ressaltar que o estudo continuado é indispensável para esse profissional. O mundo muda, os idiomas evoluem e a tecnologia disponibiliza novas ferramentas para a profissão. Atualização, sempre!
“… Por isso, meu caro aspirante a tradutor, esse é um caminho repleto de desafios. Cabe a você usar todo ferramental disponível e se preparar da melhor forma possível. Como o aprendizado é um processo dinâmico, a busca pelo conhecimento deve sempre perdurar…”.[:en]“… Boa tarde. Sou totalmente fluente em inglês e pretendo me tornar um tradutor. Gostaria de saber se existe algum outro pré-requisito além do pleno domínio da língua?…”.
Parodiando a troca de correspondências entre o jovem Kappuz, aspirante a poeta, e Rainer Maria Rilke, o trecho acima elucida uma dúvida muito frequente das pessoas que pretendem ingressar no mercado de tradução.
Ao contrário do senso comum, ter o domínio de dois ou mais idiomas é fundamental para quem quer iniciar carreira no mercado de tradução, porém não é o suficiente. A tradução é uma técnica e, como qualquer outra, exige aprendizado, treinamento, foco e dedicação.
Em termos de características e habilidades pessoais, um bom tradutor necessita ser persistente, concentrado, detalhista e saber ir atrás de respostas. Além disso, conforme já abordado em nossa coluna anterior, ele precisa ser curioso por natureza. No universo da tradução, cada novo trabalho muitas vezes implica em novas dificuldades e desafios que necessitam de respostas e soluções diferentes, muitas vezes até improváveis; assim, é fundamental saber criar ou descobrir fontes e alternativas de pesquisas. Já a persistência é a característica que garante a não desistência frente aos obstáculos e dificuldades que vão surgindo ao longo do caminho e que, aliás, não são poucos, somando-se à competitividade do mercado e pressão cada vez mais frequente por prazos (“quase”) impossíveis, por qualidade e por perfeccionismo. Por isso, pode parecer clichê, mas é uma grande verdade quando escutamos que os grandes desafios que se apresentam a cada novo trabalho, principalmente os mais complicados, são as melhores escolas e a “seleção natural” de onde se revelam os bons tradutores. E se sobressaem aqueles que resistem às dificuldades, que não cedem a cada obstáculo e usam disso como elementos de motivação rumo ao aprimoramento.
Além das características pessoais, existem cursos preparatórios, faculdades – em nível de graduação ou pós-graduação – e cursos técnicos que podem se somar ao conhecimento da língua e auxiliar no preparo de um bom profissional.
Como a profissão não é regulamentada (a não ser para a tradução juramentada), o aspirante a tradutor pode vir de uma faculdade de letras, de tradução e interpretação e dos cursos de tradução oferecidos por escolas de idiomas. Pode-se ainda frequentar cursos específicos, como o de tradução jurídica ou tradução técnica. Com relação à tradução juramentada, o tradutor, também conhecido como tradutor público e intérprete comercial, é concursado e habilitado pela Junta Comercial do Estado onde atua. A partir do momento que se torna juramentado, está autorizado a traduzir documentos oficiais e passa a seguir regulamentos e normas da junta à qual está vinculado.
Quais são as áreas de atuação de um tradutor e intérprete?
Em primeiro lugar, é importante fazer uma distinção entre tradutor e intérprete. Ambos são profissionais que fazem a tradução (ou versão), passando o conteúdo de um idioma para outro. O tradutor lida com o texto escrito propriamente dito. Sua ferramenta de trabalho é em geral o computador, e ele recebe o texto escrito de um idioma e passa para outro. Esse profissional pode traduzir documentos, contratos, artigos, publicações em geral, livros ou trabalhar com legendagem de filmes, que é um mercado bastante específico. Já o intérprete atua com tradução oral, que pode ser simultânea (realizada ao vivo com uso de cabine e de equipamentos eletrônicos), ou consecutiva (feita após a fala do palestrante, em curtos intervalos de tempo). Tanto o tradutor que trabalha com o texto escrito, quanto o intérprete, na linguagem verbal, precisam ter grande domínio de vocabulário. Além disso, por mais que os profissionais sejam multifacetados, em geral há uma tendência de que esse vá se direcionando para alguma área específica. Para isso, é essencial que o tradutor realize cursos, mantenha-se atualizado em sua área, leia muito e esteja sempre antenado aos acontecimentos e novidades.
Existem diversas áreas de atuação para esse profissional, como a tradução jurídica, a tradução financeira ou a tradução literária, dentre outras, cada qual com suas particularidades. A Korn Traduções oferece serviços em diversas áreas, com profissionais especializados em cada uma delas, além de trabalhar tanto com tradução juramentada quanto livre. Mas há empresas especializadas em apenas uma delas, como, por exemplo, legendagem de filmes ou interpretação.
Vale ressaltar que o estudo continuado é indispensável para esse profissional. O mundo muda, os idiomas evoluem e a tecnologia disponibiliza novas ferramentas para a profissão. Atualização, sempre!
“… Por isso, meu caro aspirante a tradutor, esse é um caminho repleto de desafios. Cabe a você usar todo ferramental disponível e se preparar da melhor forma possível. Como o aprendizado é um processo dinâmico, a busca pelo conhecimento deve sempre perdurar…”.[:es]“… Boa tarde. Sou totalmente fluente em inglês e pretendo me tornar um tradutor. Gostaria de saber se existe algum outro pré-requisito além do pleno domínio da língua?…”.
Parodiando a troca de correspondências entre o jovem Kappuz, aspirante a poeta, e Rainer Maria Rilke, o trecho acima elucida uma dúvida muito frequente das pessoas que pretendem ingressar no mercado de tradução.
Ao contrário do senso comum, ter o domínio de dois ou mais idiomas é fundamental para quem quer iniciar carreira no mercado de tradução, porém não é o suficiente. A tradução é uma técnica e, como qualquer outra, exige aprendizado, treinamento, foco e dedicação.
Em termos de características e habilidades pessoais, um bom tradutor necessita ser persistente, concentrado, detalhista e saber ir atrás de respostas. Além disso, conforme já abordado em nossa coluna anterior, ele precisa ser curioso por natureza. No universo da tradução, cada novo trabalho muitas vezes implica em novas dificuldades e desafios que necessitam de respostas e soluções diferentes, muitas vezes até improváveis; assim, é fundamental saber criar ou descobrir fontes e alternativas de pesquisas. Já a persistência é a característica que garante a não desistência frente aos obstáculos e dificuldades que vão surgindo ao longo do caminho e que, aliás, não são poucos, somando-se à competitividade do mercado e pressão cada vez mais frequente por prazos (“quase”) impossíveis, por qualidade e por perfeccionismo. Por isso, pode parecer clichê, mas é uma grande verdade quando escutamos que os grandes desafios que se apresentam a cada novo trabalho, principalmente os mais complicados, são as melhores escolas e a “seleção natural” de onde se revelam os bons tradutores. E se sobressaem aqueles que resistem às dificuldades, que não cedem a cada obstáculo e usam disso como elementos de motivação rumo ao aprimoramento.
Além das características pessoais, existem cursos preparatórios, faculdades – em nível de graduação ou pós-graduação – e cursos técnicos que podem se somar ao conhecimento da língua e auxiliar no preparo de um bom profissional.
Como a profissão não é regulamentada (a não ser para a tradução juramentada), o aspirante a tradutor pode vir de uma faculdade de letras, de tradução e interpretação e dos cursos de tradução oferecidos por escolas de idiomas. Pode-se ainda frequentar cursos específicos, como o de tradução jurídica ou tradução técnica. Com relação à tradução juramentada, o tradutor, também conhecido como tradutor público e intérprete comercial, é concursado e habilitado pela Junta Comercial do Estado onde atua. A partir do momento que se torna juramentado, está autorizado a traduzir documentos oficiais e passa a seguir regulamentos e normas da junta à qual está vinculado.
Quais são as áreas de atuação de um tradutor e intérprete?
Em primeiro lugar, é importante fazer uma distinção entre tradutor e intérprete. Ambos são profissionais que fazem a tradução (ou versão), passando o conteúdo de um idioma para outro. O tradutor lida com o texto escrito propriamente dito. Sua ferramenta de trabalho é em geral o computador, e ele recebe o texto escrito de um idioma e passa para outro. Esse profissional pode traduzir documentos, contratos, artigos, publicações em geral, livros ou trabalhar com legendagem de filmes, que é um mercado bastante específico. Já o intérprete atua com tradução oral, que pode ser simultânea (realizada ao vivo com uso de cabine e de equipamentos eletrônicos), ou consecutiva (feita após a fala do palestrante, em curtos intervalos de tempo). Tanto o tradutor que trabalha com o texto escrito, quanto o intérprete, na linguagem verbal, precisam ter grande domínio de vocabulário. Além disso, por mais que os profissionais sejam multifacetados, em geral há uma tendência de que esse vá se direcionando para alguma área específica. Para isso, é essencial que o tradutor realize cursos, mantenha-se atualizado em sua área, leia muito e esteja sempre antenado aos acontecimentos e novidades.
Existem diversas áreas de atuação para esse profissional, como a tradução jurídica, a tradução financeira ou a tradução literária, dentre outras, cada qual com suas particularidades. A Korn Traduções oferece serviços em diversas áreas, com profissionais especializados em cada uma delas, além de trabalhar tanto com tradução juramentada quanto livre. Mas há empresas especializadas em apenas uma delas, como, por exemplo, legendagem de filmes ou interpretação.
Vale ressaltar que o estudo continuado é indispensável para esse profissional. O mundo muda, os idiomas evoluem e a tecnologia disponibiliza novas ferramentas para a profissão. Atualização, sempre!
“… Por isso, meu caro aspirante a tradutor, esse é um caminho repleto de desafios. Cabe a você usar todo ferramental disponível e se preparar da melhor forma possível. Como o aprendizado é um processo dinâmico, a busca pelo conhecimento deve sempre perdurar…”.[:]
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