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Inglês: o impacto do idioma universal em nosso cotidiano

Inglês – o idioma universal

Ter o inglês como idioma universal faz com que, em diversos momentos do dia, sejamos impactados por esta língua, independentemente do país em que estivermos. Aqui no Brasil, não é diferente.

A não tradução dos anúncios publicitários

Muitas das marcas que utilizam o inglês em seus anúncios são mundiais e, por isso, optam pelo idioma universal para conseguirem se comunicar com o seu público nas mais diversas localidades. Dessa forma, ao se anunciarem, mesmo que em veículos impressos, não traduzem seus slogans, divulgando-os no idioma original.

A questão, aqui, é a maneira como esses anúncios são veiculados: normalmente, pouco texto, explorando imagens e inserindo o nome da marca com seu respectivo slogan em inglês. Nesse caso, será que podemos considerar que “uma imagem vale mais do que mil palavras” ou a imposição de saber e conhecer o idioma já é tão natural que, por si só, subentende-se que o público tenha a compreensão do que está escrito? E será que, de fato, há essa compreensão por todos os públicos?

Anglicismo ou purismo

Nós, da Korn Traduções, assim como todos os profissionais que trabalham com serviços de tradução, estamos acostumados a lidar com diversos idiomas diariamente e, quando nos deparamos com mensagens em inglês na mídia, muitas vezes, nem percebemos que não é o nosso idioma nativo. Mas isso não é regra, e nem todos possuem a oportunidade de estudar outros idiomas ou fazer intercâmbio. Além disso, os puristas da língua portuguesa apresentam várias restrições ao uso de anglicismos (inserção de termos estrangeiros no vocabulário de outro idioma). Por isso, gostaríamos de deixar um questionamento: para você, o quão válida é a apropriação do inglês para se comunicar com o público de países onde o idioma nativo é outro?

Do you speak English?
O quão válida é a apropriação do inglês para se comunicar com o
público de países onde o idioma nativo é outro?

[:en]Ter o inglês como língua universal faz com que, em diversos momentos do dia, sejamos impactados por este idioma, independentemente do país em que estivermos. Aqui no Brasil, não é diferente.

A não tradução dos anúncios publicitários

Muitas das marcas que utilizam o inglês em seus anúncios são mundiais e, por isso, optam pelo idioma universal para conseguirem se comunicar com o seu público nas mais diversas localidades. Dessa forma, ao se anunciarem, mesmo que em veículos impressos, não traduzem seus slogans, divulgando-os no idioma original.

A questão, aqui, é a maneira como esses anúncios são veiculados: normalmente, pouco texto, explorando imagens e inserindo o nome da marca com seu respectivo slogan em inglês. Nesse caso, será que podemos considerar que “uma imagem vale mais do que mil palavras” ou a imposição de saber e conhecer o idioma já é tão natural que, por si só, subentende-se que o público tenha a compreensão do que está escrito? E será que, de fato, há essa compreensão por todos os públicos?

Anglicismo ou purismo

Nós, da Korn Traduções, assim como todos os profissionais que trabalham com serviços de tradução, estamos acostumados a lidar com diversos idiomas diariamente e, quando nos deparamos com mensagens em inglês na mídia, muitas vezes, nem percebemos que não é o nosso idioma nativo. Mas isso não é regra, e nem todos possuem a oportunidade de estudar outros idiomas ou fazer intercâmbio. Além disso, os puristas da língua portuguesa apresentam várias restrições ao uso de anglicismos (inserção de termos estrangeiros no vocabulário de outro idioma). Por isso, gostaríamos de deixar um questionamento: para você, o quão válida é a apropriação do inglês para se comunicar com o público de países onde o idioma nativo é outro?

Do you speak English?
O quão válida é a apropriação do inglês para se comunicar com o
público de países onde o idioma nativo é outro?

[:es]Ter o inglês como língua universal faz com que, em diversos momentos do dia, sejamos impactados por este idioma, independentemente do país em que estivermos. Aqui no Brasil, não é diferente.

A não tradução dos anúncios publicitários

Muitas das marcas que utilizam o inglês em seus anúncios são mundiais e, por isso, optam pelo idioma universal para conseguirem se comunicar com o seu público nas mais diversas localidades. Dessa forma, ao se anunciarem, mesmo que em veículos impressos, não traduzem seus slogans, divulgando-os no idioma original.

A questão, aqui, é a maneira como esses anúncios são veiculados: normalmente, pouco texto, explorando imagens e inserindo o nome da marca com seu respectivo slogan em inglês. Nesse caso, será que podemos considerar que “uma imagem vale mais do que mil palavras” ou a imposição de saber e conhecer o idioma já é tão natural que, por si só, subentende-se que o público tenha a compreensão do que está escrito? E será que, de fato, há essa compreensão por todos os públicos?

Anglicismo ou purismo

Nós, da Korn Traduções, assim como todos os profissionais que trabalham com serviços de tradução, estamos acostumados a lidar com diversos idiomas diariamente e, quando nos deparamos com mensagens em inglês na mídia, muitas vezes, nem percebemos que não é o nosso idioma nativo. Mas isso não é regra, e nem todos possuem a oportunidade de estudar outros idiomas ou fazer intercâmbio. Além disso, os puristas da língua portuguesa apresentam várias restrições ao uso de anglicismos (inserção de termos estrangeiros no vocabulário de outro idioma). Por isso, gostaríamos de deixar um questionamento: para você, o quão válida é a apropriação do inglês para se comunicar com o público de países onde o idioma nativo é outro?

Do you speak English?
O quão válida é a apropriação do inglês para se comunicar com o
público de países onde o idioma nativo é outro?

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